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Amor ao próximo

Papa afirma que é 'pecado' não ajudar os mais pobres

Agência Ansa
26 set 2016 às 08:52
- Reprodução
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Durante a celebração do Jubileu dos Catequistas no último domingo (25), o papa Francisco afirmou que não ajudar os mais pobres é "um pecado" para os cristãos.

"O Senhor hoje nos pede que, diante de tantos Lázaros que nós vemos, somos chamados a nos inquietar, a encontrar caminhos para ajudar, sem delegar ou dizer 'te ajudarei amanhã que hoje não tenho tempo'. Isso é pecado. O tempo para ajudar os outros é tempo doado a Jesus", disse Francisco perante 30 mil pessoas que estavam na Praça São Pedro.

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O pontífice pediu para os fiéis serem "sensíveis" aos mais pobres porque "eles não são um anexo do Evangelho, mas sim uma página central sempre aberta diante de nós".

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Além do pedido para ajudar os mais necessitados, o sucessor de Bento XVI afirmou que Deus não entra na vida das pessoas por imposição, mas sim pelo amor.

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"É amando que se anuncia Deus de amor. Não pela força do convencimento, nunca impondo a verdade, muito menos exigindo com firmeza qualquer obrigação religiosa ou moral. Deus se anuncia no encontro com as pessoas, com atenção a sua história e ao seu caminho porque o Senhor não é uma ideia, mas uma pessoa viva. A sua mensagem se passa com o testemunho simples e verdadeiro, com o ouvir e o acolhimento, com a alegria que se irradia", acrescentou.


Aos catequistas, Jorge Mario Bergoglio ainda pediu que todos sejam alegres. "Não se fala bem de Jesus quando estamos tristes e nem se transmite a beleza de Deus apenas fazendo bons discursos. O Deus da Esperança se anuncia vivendo o Evangelho da caridade hoje, sem medo de testemunhá-lo também com novas formas de anúncio", disse ainda.

O Papa também pediu para que os cristãos não sejam "profetas da desgraça" ou "pessoas que vivem entrincheiradas em seus ambientes proferindo juízos amargos sobre a sociedade, a Igreja, sobre tudo".


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