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Internacional

Polícia espanhola continua busca por terrorista foragido após atentados

Agência Brasil
20 ago 2017 às 11:39
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A Polícia Autônoma da Catalunha ("Mossos d'Esquadra") realizaram nesta madrugada várias buscas em dois povoados da região para localizar Younes Abouyaaqoub, um dos terroristas foragidos após os atentados de Barcelona e Cambrils, que causaram 14 mortos. As informações são da Agência EFE.

Fontes da investigação explicaram à Agência EFE que os "Mossos" montaram uma grande operação na região de Manlleu, nas imediações da localidade de Vic, onde foi encontrada uma das três vans supostamente alugadas pela célula terrorista para cometer atentados.

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Aparentemente, Younes, de 22 anos e que morava em outra localidade catalã, Ripoll, frequentava Manlleu, pelo que a operação policial se concentrou nesse município da província de Barcelona e nos arredores, devido à possibilidade de que algum conhecido tenha oferecido refúgio ao terrorista.

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A mãe de Younes participou ontem de uma manifestação na praça da Câmara municipal de Ripoll em repulsa aos atentados e pediu a seu filho que se entregue à Polícia, mas disse não acreditar que ele fosse membro da célula terrorista.

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Uma prima do foragido, identificada como Fátima Abouyaaqoud, mostrou estar convencida de que foi o ímã da localidade de Ripoll, Abdelbaki es Satty, que manipulou seu parente e os demais jovens da localidade supostamente envolvidos nos atentados e os radicalizou.


Os investigadores revistaram ontem a casa do ímã em Ripoll em busca de indícios sobre os atentados e de provas que permitissem comprovar se o religioso, que está desaparecido, é um dos mortos na casa de Alcanar, província de Tarragona, que explodiu na última quarta-feira (16).


A casa era utilizada pela célula para preparar explosivos e nela foram encontrados restos biológicos de três pessoas, segundo fontes da investigação, além de material utilizado habitualmente pelo terrorismo jihadista.

De forma paralela, os "Mossos" procuram três veículos relacionados com os atentados, segundo informaram à EFE fontes da luta antiterrorista.


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