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Em Londrina

Advogado critica investigação e afirma que acusado de planejar morte de agente é 'inocente'

Rafael Machado - Grupo Folha
19 jul 2017 às 15:40
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O advogado Guilherme Espiga, que defende Alexandre Ferreira, 29 anos, um dos acusados de planejar o atentado que vitimou o agente penitenciário Thiago Borges de Carvalho em dezembro de 2016, na zona sul de Londrina, encaminhou resposta à juíza da 1ª Vara Criminal de Londrina, Elisabeth Kather, questionando a denúncia apresentada pelo Ministério Público contra Ferreira e mais seis pessoas.

A defesa de Ferreira classificou o inquérito policial como um "equívoco". "Os investigadores tinham a certeza do envolvimento de oito ou nove pessoas no homicídio, mas o Ministério Público denunciou apenas sete. Isso só vem reforçar a tese de que o Alexandre não tem participação alguma no fato", afirmou Guilherme Espiga.

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No pedido enviado à 1ª Vara Criminal, o advogado pede a absolvição de Ferreira. "A afirmação da Sesp [Secretaria Estadual de Segurança Pública] de que o meu cliente faz parte do PCC não tem o menor sentido. Ele é trabalhador, tem bons antecedentes, é inocente e está sendo confundido com outra pessoa. Sabe-se lá qual tática de investigação foi aplicada", criticou.

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Com base no inquérito da Delegacia de Homicídios de Londrina (DHL), o promotor Ricardo Domingues considerou a existência de um grupo criminoso responsável pela emboscada que matou Carvalho. O servidor, junto com mais três agentes, tinha acabado de sair de uma vistoria na Penitenciária Estadual de Londrina (PEL 2).


Para o MP, Ferreira, dentro do esquema, recebeu ordens de Welber da Silva Conceição, tido como membro do alto escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC), para executar o crime contra o agente penitenciário. Ele teria convocado mais cinco rapazes para executar o crime.

Em nota, a Sesp apenas informou que, "no caso mencionado, os trabalhos da Polícia Judiciária foram concluídos. Caberá ao Poder Judiciário analisar a denúncia e fazer o julgamento devido".


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