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Negociação

Cooperativas de reciclagem de Londrina desejam novos contratos com melhor remuneração

Rafael Machado - Redação Bonde
17 jan 2017 às 10:18
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Até o final de janeiro, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) deve iniciar uma série de reuniões com representantes das sete cooperativas responsáveis pela coleta seletiva em Londrina. O encontro, sem data definida para ocorrer, terá como objetivo discutir possíveis mudanças no contrato global, com previsão para encerramento no dia 5 de fevereiro. A assessoria de imprensa da CMTU não adiantou supostas mudanças porque as discussões ainda não começaram.

O presidente da Cooper Região, Zaqueu Viana, disse que os prejuízos aumentaram depois do incêndio na unidade do jardim Novo Horizonte, na zona norte de Londrina. As chamas consumiram a estrutura e provocaram a perda dos materiais que já tinham sido recolhidos. A influência também foi grande no orçamento mensal: a cooperativa, responsável pela coleta em 85 mil domicílios em todas as regiões da cidade, terá que desembolsar mais de R$ 5 mil para pagar o vale-transporte dos funcionários.

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O valor será destinado porque a maioria dos cooperados reside em bairros próximos do barracão destruído pelo fogo, como o jardim São Jorge. Além disso, Viana projeta um aumento no custo dos caminhões, que vão percorrer um trajeto maior até outra unidade da Cooper Região situado na PR-445, perto do Sabará, região oeste. "Tivemos que adaptar de forma provisória. Vamos ver o que a CMTU tem a nos apresentar", comentou.

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No ano passado, ainda na gestão Kireeff, a companhia diminuiu o repasse às cooperativas de R$ 1,78 para R$ 1 a cada domicílio visitado. A redução pesou bastante nas despesas e receitas da Coopernorth, que funciona na avenida Celso Garcia Cid, Vila Siam, e possui vínculo com a prefeitura desde dezembro do ano passado. "Precisei demitir cinco dos nove cooperados que mantinha anteriormente. Também não fazemos mais a distribuição de panfletos, o que era uma prática comum antes da crise pegar todo mundo de jeito", alertou o diretor financeiro, Danilo Augusto Cardoso Braz.

A Coopernoth faz a coleta em 22 mil imóveis das áreas central e sul de Londrina. "Não dá pra dizer que não é rentável, mas toda mudança é bem-vinda", completou.


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