A juíza Elizabeth Khater, da 1ª Vara Criminal de Londrina, reviu na última semana a sentença da artista plástica Vanda Pepiliasco, condenada no dia 12 de maio a oito anos e seis meses de prisão, em regime semi-aberto, pela morte de Cleonice Fátima Rosa, assassinada em 1993 no apartamento da família. À época, Cleonice era empregada doméstica de Vanda.
A alteração da sentença trata apenas do regime da pena, que passa de semi-aberto para fechado - a duração segue a mesma. A mudança foi solicitada pelo Ministério Público (MP), mas é contestada pela defesa de Vanda no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).
Apesar do novo regime, a artista plástica segue em liberdade porque seus recursos em instâncias superiores ainda não foram esgotados.
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No dia 12, Vanda foi condenada pelo tribunal do júri, que conta com sete membros escolhidos entre a sociedade. O número de votos a favor da condenação não é revelado.