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Neste domingo

Londrinenses apoiam a Lava Jato em manifestação na Gleba Palhano

Fernanda Circhia - Redação Bonde
04 dez 2016 às 17:00
- Luís Fernando Wiltemburg/Grupo Folha
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Londrinenses foram às ruas na tarde deste domingo (4), com o objetivo de apoiar a Lava Jato em protesto na rotatória da avenida Ayrton Senna da Silva, na Gleba Palhano, em Londrina. Por volta das 15h, londrinenses vestindo verde e amarelo se reuniram no local, com a presença do Pixuleco, o boneco inflável, que representa o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva vestido de presidiário.

Um evento no Facebook foi organizado Londrina nas Ruas com apoio do Movimento Brasil Livre (MBL). As pautas são: fim do foro privilegiado, rejeição às mudanças no pacote de medidas contra a corrupção, contra a lei de abuso de autoridade (PLS280), apoio à PEC 55 (Teto de gastos), apoio à Lava Jato, não à reeleição de Rodrigo Maia, Lula e Renan [Calheiros] na cadeia. Cerca de 180 pessoas confirmaram presença e 142 demonstraram interesse.

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Por volta das 16h, os manifestantes cantaram o hino nacional. Muitos cartazes com os dizeres "Fora, Renan" e "Renan traidor" foram vistos durante o protesto.

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Segundo estimativa do MBL, cerca de 3 mil pessoas participaram da manifestação em Londrina.

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Luís Fernando Wiltemburg/Grupo Folha
Luís Fernando Wiltemburg/Grupo Folha


Curitiba


Em Curitiba, mais de 50 mil pessoas, segundo os organizadores, realizam um ato em frente à sede da Justiça Federal do Paraná (JFPR), para protestar contra as mudanças no pacote anticorrupção. O local é considerado simbólico por ser onde trabalha o juiz federal Sergio Moro, responsável por julgar os processos da Lava Jato em primeira instância. Segundo a Polícia Militar (PM), mais de 8 mil pessoas participaram do protesto.

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Mariana Franco Ramos/Grupo Folha
Mariana Franco Ramos/Grupo Folha


Os manifestantes carregaram faixas com críticas ao presidente do Senado, Renan Calheiros, ao PT e aos deputados favoráveis ao chamado abuso de autoridade, que atingiria os magistrados.


Mariana Franco Ramos/Grupo Folha
Mariana Franco Ramos/Grupo Folha


Do alto do caminhão de som, um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), Eder Borges, disse que o protesto na capital paranaense já é o segundo maior do País, atrás apenas de São Paulo.

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Protestos em mais de 200 cidades


De acordo com o movimento Vem pra Rua, há protestos marcados em mais de 200 cidades. Em evento criado no Facebook, mais de 130 mil pessoas haviam confirmado presença até este domingo.

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Dois dos principais alvos dos protestos que ocorrem neste domingo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a Câmara dos Deputados divulgaram nota defendendo legitimidade das manifestações e afirmando respeitar os atos.


Segundo Renan Calheiros, o Senado Federal continua "permeável e sensível às demandas sociais". No comunicado, Renan lembra dos atos de 2013, quando milhões de pessoas foram às ruas. S e, segundo ele, os senadores votaram 40 propostas contra a corrupção em menos de 20 dias, "entre elas a que agrava o crime de corrupção e o caracteriza como hediondo", afirmou.

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Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, divulgou uma nota em nome da instituição classificando os protestos como legítimos e democráticos. "Manifestações desse tipo, em caráter pacífico e ordeiro, servem para oxigenar nossa jovem democracia e fortalecem o compromisso do Poder Legislativo com o debate democrático e transparente de ideias", escreveu. (Com informações da Agência Brasil)


(Colaborou Mariana Franco Ramos)

(Atualizada às 19h)


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