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TJ nega habeas corpus de acusado de atirar contra PM em Londrina

Rafael Machado - Redação Bonde
16 ago 2016 às 13:03
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O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) desconsiderou habeas corpus protocolado pela defesa de Marcus Vinícius Galindo, 28 anos, condenado no início do ano por associação criminosa e tentativa de homicídio qualificado pela juíza da 1ª Vara Criminal de Londrina, Elizabeth Kather, por envolvimento nos disparos efetuados contra o policial militar Reginaldo Alves de Oliveira, 37 anos, lotado na 4ª Companhia Independente. O crime ocorreu no dia 25 de janeiro em frente a uma farmácia da avenida Saul Elkind, na região norte de Londrina.

No recurso impetrado no TJ, a advogada Maria Cláudia de Araújo Coimbra argumentou 'falta de fundamentação na decisão em primeira instância, que transformou a prisão temporária em preventiva'. Ela alegou ainda que Galindo 'acumulou 120 dias de prisão por conta do depoimento de uma única testemunha ouvida na delegacia, ouvida em ambiente fechado e sem a possibilidade de questionamentos'. Por último, a advogada pontuou que a 'gravidade do fato narrados nos autos e a periculosidade de Galindo foram definições extraídos de elementos não comprovados'. Os argumento foram negados por unanimidade.

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Marcus Vinícius Galindo foi denunciado junto com mais seis pessoas pelo Ministério Publico. São eles: Alessandro Souza dos Reis , Conrado Tales da Silva e Jeverson Nascimento Batista, Mayron Genoir Sebastião, Pedro Henrique Domingues da Silva e Wandernilson Ricci. Todos foram detidos no dia 3 de março após operação batizada como 'Força-Tarefa' e deflagrada pela Polícia Civil de Londrina. Galindo foi localizado na casa de uma tia no Vale dos Tucanos, próximo à avenida Harry Prochet, na zona sul da cidade.

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Batista foi apresentado à imprensa na mesma ocasião. Ele foi flagrado em Navegantes (SC). Os dois são acusados de atirarem contra o PM, enquanto o restante do grupo arquitetou os detalhes do crime. Silva, por exemplo, teria dirigido o veículo usado no dia do atentado. A ordem para executar o policial londrinense partiu de ordens proferidas na Penitenciária Estadual de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba. O planejamento foi desenvolvido através de mensagens trocadas pelos criminosos através do WhatsApp.

O soldado Oliveira foi socorrido por colegas da 4ª Cia. Independente e levado às pressas para o Hospital da Zona Norte (HZN). Ele sofreu ferimentos considerados graves no braço e nas costas, e permaneceu afastado por 30 dias do serviço por conta das sérias lesões.


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