A Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) trabalha com a meta de chegar ao Top 10 nas próximas edições da Universíade e, para isso, busca reduzir essa distância em 2017, alcançando possivelmente a 15ª colocação. Na edição de 2015, na Coreia do Sul, o Brasil ficou em 23º, com oito medalhas.
"Existem diversas variáveis que interferem no resultado e em que não é possível fazer previsão", ponderou o presidente da CBDU, Luciano Cabral, que explica que atletas do mundo todo buscam visibilidade em seus ciclos olímpicos na competição universitária, que também reúne competidores que já são olímpicos.
Para 2017, foram mapeadas ao menos 15 provas em que o país pode subir ao pódio, e as delegações de atletismo e natação foram reforçadas. O presidente da CBDU, Luciano Cabral, defende que o Brasil tem uma das maiores estruturas de esporte universitário do mundo e acredita que o resultado deve se refletir nos próximos anos.
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"Na Europa, na América do Norte e na Ásia, a Universíade é vista como a última plataforma, o último patamar. O atleta chega no esporte universitário e posiciona sua carreira: se vai ser um atleta olímpico, de campeonatos mundiais, ou se vai ser um profissional formado no esporte. Quem quer se projetar e tem performance encontra na Universíade esse cenário", argumenta.