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Polícia segue investigando

Inconclusivo, laudo do IML no caso Thiago Rocha descarta agressões e indica morte por afogamento

Luís Fernando Wiltemburg - Redação Bonde
28 jul 2023 às 16:26
- Divulgação/PM
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O laudo da necrópsia a que foi submetido o corpo do menino Thiago Vinícius Rocha, que desapareceu no Parque Daisaku Ikeda, no dia 10 de junho, indica que ele não sofreu qualquer tipo de violência, informou na tarde desta sexta-feira (28) o delegado o titular da DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa), João Reis. Entretanto, devido ao estado avançado de decomposição, não foi possível determinar a causa determinante da morte e a Polícia Civil ainda acredita em afogamento.


“[Segundo o laudo,] o corpo não tinha sinais de violência, não tinha fratura, não tinha hematoma. Portanto, mesmo que não aponte, de forma categórica, que houve afogamento, também exclui todas as possibilidades de violência. E, pelo contexto, tudo leva a indicar que foi afogamento, pelo local em que ocorreu.”, explica Reis.

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Thiago Vinícius Rocha tinha 2 anos de idade e sumiu no Daisaku Ikeda, na zona sul de Londrina, quando a mãe e o namorado foram ao local para um momento de lazer. O corpo só foi encontrado seis dias depois, no Ribeirão Três Bocas, após intensas buscas do Corpo de Bombeiros e de voluntários.

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O delegado ainda aguarda o laudo do Instituto de Criminalística do local de morte, que trará levantamentos como o local onde, supostamente, o menino caiu, onde foi encontrado e a metragem do barranco onde ele possa ter caído, para que possa concluir o inquérito. “A investigação pode levar à conclusão de que houve uma fatalidade ou um homicídio culposo, aquele que não se tem a intenção de causar a morte, mas que, por negligência ou imprudência, acaba levando a este resultado. No caso de uma criança, os pais seriam os responsáveis. Mas, só a conclusão do inquérito é que vai apontar o que seria”, diz Reis.


(Atualizado às 18h09)

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