Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade

Cármen Lúcia quer acumular funções no STF com magistério em 2018

Agência Brasil
20 mar 2017 às 21:20
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, quer acumular as funções na Corte com o exercício do magistério no próximo ano. A declaração foi feita hoje (20) durante palestra na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Minas Gerais, instituição na qual a ministra é professora licenciada do curso de direito.

Desempenhar atividades de docência durante o exercício de mandato no STF não seria uma novidade. O ex-ministro Teori Zavascki, por exemplo, nunca se afastou da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) enquanto era membro do tribunal. Ele manteve participações em bancas de mestrado e doutorado e fazia palestras. "A PUC Minas é o lugar onde mais estive da década de 1970 até maio de 2006. Preciso da faculdade para recuperar minha alma", disse a presidente do STF.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


A palestra O Papel do STF na Consolidação da Democracia foi feita durante aula inaugural do semestre do curso de direito da PUC Minas. Na chegada à instituição, Cármen Lúcia foi recebida por manifestantes com faixas questionando a atuação do STF no processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. No início de sua palestra, ela comentou o episódio e disse que a manifestação é um direito e faz parte da democracia.

Leia mais:

ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ; Foto:
Entenda

Conversa de Moro com Gilmar é busca por maior diálogo com STF para tentar salvar mandato

Imagem de destaque
Professores e servidores

Câmara de Londrina aprova projeto que propõe cursos de defesa pessoal nas escolas

Imagem de destaque
Pré-candidato

Justiça reforma sentença que havia condenado o ex-prefeito de Londrina, Barbosa Neto

Imagem de destaque
"Foi um grande presidente"

Moraes diz que Temer sofreu injustiças, mas que 'não apagaram o sucesso do seu governo'

A ministra falou ainda sobre a morosidade do Judiciário e destacou que atualmente 16 mil juízes precisam dar conta de 80 milhões de ações. Ela defendeu reformas no currículo dos cursos e lamentou que muitos profissionais se formam aprendendo a recorrer, mas não a conciliar.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade