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Suposta conduta atentatória

Comissão de Ética aprova recomendação de censura escrita ao vereador Filipe Barros

Redação Bonde
21 ago 2017 às 19:23
- Devanir Parra/Divulgação CML
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A Comissão de Ética da Câmara encerrou na tarde desta segunda-feira (21) o processo disciplinar instaurado para apurar conduta do vereador Filipe Barros durante greve geral no final de abril, prevalecendo o relatório que aponta para censura escrita, com base nos artigos 10 e 12 do Código de Ética e Decoro Parlamentar.

O relator da Comissão de Ética da Câmara de Vereadores de Londrina, Jamil Janene (PP) recomendou o arquivamento do caso da suposta conduta atentatória cometida pelo vereador Filipe Barros (PRB), em relação ao episódio no qual xingou trabalhadores de vagabundos durante a greve geral convocadas por sindicatos no dia 28 de abril. No entanto, os demais membros da comissão Gerson Araujo (PSDB) e Vilson Bittencourt (PSB) elaboraram um novo relatório recomendando punição branda, com censura escrita contra o vereador. O documento final vai ser redigido pelo vereador Vilson Bittencourt.

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Representantes do coletivo do sindicatos marcaram presença nas galerias da Câmara Municipal para acompanhar a apresentação do relatório final da Comissão de Ética que apurou suposta conduta atentatória cometida pelo vereador Filipe Barros (PRB).

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A comissão analisou representação feita pelo estudante Pedro Henrique Linares Gil sobre o episódio no qual Barros xingou trabalhadores de vagabundos durante a greve geral convocadas por sindicatos no dia 28 de abril.

(Com informações do repórter Guilherme Marconi do Grupo Folha)


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