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Pediu arquivamento do processo

Em defesa à Comissão de Ética, Filipe Barros diz que xingou manifestantes 'como cidadão'

Rafael Machado - Redação Bonde
15 ago 2017 às 10:46
- Reprodução/CML
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Criticado por sindicatos, o vereador Filipe Barros (PRB) entregou, no início da tarde da última segunda-feira (14), as alegações finais à Comissão de Ética da Câmara Municipal no processo movido contra ele. Em maio, o parlamentar foi denunciado por ter xingado, durante ato da greve geral do dia 28 de abril, manifestantes que se aglomeraram na Avenida Leste Oeste, centro de Londrina, de "vagabundos".

Agora, o Legislativo tem até 22 de agosto para concluir o relatório que vai indicar a sanção imposta. Segundo o presidente da Comissão de Ética, vereador Gérson Araújo (PSDB), o caso de Barros, desde o início, é apurado com base no artigo 8 do regimento interno da Câmara, que não prevê cassação.

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Na defesa, o vereador do PRB alegou que, ao proferir as ofensas, "não indicou o nome de qualquer profissional". Por isso, classificou como "genérica" a nota despachada pelos sindicalistas sobre o episódio. Barros ainda salientou que "manifestou-se como cidadão, pois mantinha a mesma postura anterior ao mandato".

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Apesar do impasse, o parlamentar frisou "que reconheceu a impropriedade desses comentários e pediu desculpas publicamente, o que, até mesmo no campo jurídico, tem o condão de isentar o réu de qualquer pena". A reportagem não conseguiu contato com o porta-voz do Coletivo de Sindicatos, Sandro Adão Runkhel.


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