Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Vai ficar preso

Ex-governador Agnelo Queiroz chega à Superintendência da PF

Agência Brasil
23 mai 2017 às 16:39
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz, preso hoje (23) na Operação Panatenaico, chegou por volta das 15h30 à Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília. A operação investiga o superfaturamento nas obras do Estádio Mané Garrincha, reconstruído para a Copa do Mundo de 2014.

O vice de Agnelo, Tadeu Filippelli, e o ex-governador José Roberto Arruda também foram presos temporariamente na operação e já estão na carceragem da PF. Atualmente, Filippelli era assessor especial na Presidência da República, mas foi exonerado do cargo após sua prisão.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Os três ficarão detidos na Superintendência da PF por cinco dias, que poderão ser renovados por mais cinco. A prisão poderá ser convertida em preventiva. Os demais presos temporários na operação de hoje serão divididos entre a superintendência e a unidade da PF no Aeroporto de Brasília.

Leia mais:

Imagem de destaque
Incentivo para participar das eleições

TRE-PR e Câmara de Londrina se unem para incentivar participação nas eleições

Imagem de destaque
Segunda discussão

Câmara de Londrina aprova espaço para agentes de endemias nas UBSs

Imagem de destaque
Vereadora foi internada na quarta

Juiz concede liminar e suspende audiências da CP que apura denúncia contra Mara Boca Aberta

Imagem de destaque
Decisão polêmica

Professor foi deixado de lado no processo educacional, diz especialista sobre uso do ChatGPT em SP


Os advogados de defesa de Agnelo, Arruda e Fillippelli disseram que vão se pronunciar sobre as prisões após terem acesso a todas as informações da investigação.

Publicidade


Operação


Arruda, Agnelo, Filippelli e mais seis pessoas foram alvo de 10 mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça Federal. Todos são investigados por supostas irregularidades na contratação de obras públicas no DF, entre elas a reconstrução do Estádio Mané Garrincha; e por suspeita de fraudar as licitações relativas à implantação do Sistema BRT Sul (obra de mobilidade urbana custeada com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC) e os serviços urbanísticos no entorno do estádio.

Segundo o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), há indícios de que só as fraudes na reconstrução do Mané Garrincha causaram prejuízo de R$ 1,3 bilhão aos cofres públicos.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade