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Na Operação Decantação

PF prende presidente do PSDB em Goiás

Agência Estado
24 ago 2016 às 09:28
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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 24, a Operação Decantação contra um grupo que teria desviado cerca de R$ 4,5 milhões em recursos federais a partir de uma empresa pública de Goiás. A ação, que contou com apoio do Ministério Público Federal e do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, evitou um prejuízo de quase R$ 7 milhões. O presidente do PSDB em Goiás, Afreni Gonçalves, foi preso.

Cerca de 300 policiais federais cumprem 120 mandados judiciais, sendo 11 de prisão preventiva, quatro de prisão temporária, 21 de condução coercitiva e 67 de busca e apreensão nas sedes de empresas envolvidas e de partido político, além de residências e outros endereços relacionados aos investigados.

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As ordens judiciais foram cumpridas em Goiânia/GO, Aparecida de Goiânia/GO, Formosa/GO, Itumbiara/GO, São Paulo/SP e Florianópolis/SC. Também foi determinado o afastamento da função pública de oito servidores e a proibição de comunicação entre nove investigados.

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A PF identificou que dirigentes e colaboradores da empresa Saneamento de Goiás S/A - SANEAGO promoveram licitações fraudulentas mediante a contratação de uma empresa de consultoria envolvida no esquema.

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Recursos públicos federais, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, de financiamentos do BNDES e da Caixa Econômica Federal, foram desviados para pagamento de propinas e dívidas de campanhas políticas, segundo a PF. Outra forma de atuação do grupo consistia no favorecimento pela consultoria contratada pela SANEAGO a empresas que participavam do conluio e que eram responsáveis, posteriormente, por doações eleitorais.


Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, organização criminosa e fraudes em processos licitatórios.


O nome Decantação faz alusão a um dos processos de tratamento de água, em que ocorre a separação de elementos heterogêneos.

Os alvos ainda não se manifestaram sobre as acusações.


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