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Interpol acionada

STF analisa na tarde desta quinta pedido de prisão contra Aécio

Das agências
18 mai 2017 às 08:03
- Valter Campanato/ABr
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A Procuradoria-Geral da República pediu a prisão do senador Aécio Neves, do PSDB, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não decidiu sobre isso. O caso será analisado na tarde desta quinta-feira (18) no plenário do STF.

Agentes da Polícia Federal estão em imóveis do senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, na manhã desta quinta. O presidente do PSDB foi acusado pelo empresário Joesley Batista de lhe pedir dinheiro em meio às investigações da Operação Lava Jato. O valor de R$ 2 milhões foi rastreado e chegou ao senador Zezé Perrella (PMDB-MG).

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A irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Andrea Neves, é alvo de um mandado de prisão expedido pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Andrea não foi localizada. A Polícia Federal vai acionar a Interpol, pois tem a informação de que a irmã de Aécio estaria em Londres. A assessoria do senador tucano não atendeu ao telefonema feito pela reportagem.

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A Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, apurou que a Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão nos gabinetes de Aécio e Zezé Perrella no Senado. O presidente do PSDB foi acusado pelo empresário Joesley Batista de lhe pedir dinheiro em meio às investigações da Operação Lava Jato.

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Dono do maior grupo de produção de proteína animal do mundo, Joesley gravou o presidente Michel Temer dando aval para a compra do silêncio de Eduardo Cunha. Ele disse à Procuradoria-Geral da República (PGR) que fazia pagamentos para evitar que o ex-deputado falasse o que sabe a investigadores.


A revelação foi feita pelo colunista Lauro Jardim, do jornal "O Globo". O empresário também teria gravado Aécio lhe pedindo R$ 2 milhões. O valor teria sido entregue a um primo do senador, em espécie, que teria levado as notas para uma empresa de Perrella.

(Atualizada às 9h08)


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