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Os Sistemas de Informação e a Era do Conhecimento

26 ago 2011 às 10:37
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Nos últimos anos, temos visto a popularização do conceito de sistemas integrados (ERP´s) e sua presença maciça nas corporações. Independente do tamanho, as empresas entenderam a necessidade e as vantagens de integrarem seus departamentos operacionais ao plano estratégico e num mundo de mudanças constantes e extremamente rápidas, o acesso eficiente ao maior número possível de informações pode ser o grande diferencial entre o sucesso e continuidade ou fracasso de uma organização.

O momento, no entanto é de uma mudança de postura, o entendimento da integração dos dados e dos processos tem um objetivo estratégico que começa a se tornar cada vez mais claro para os gestores, mais que isso, atitude obrigatória no perfil gerencial da nova era, onde se exige verdadeira pró-atividade, atitudes e comportamento diferenciado.

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Muito tempo já passou desde que os primeiros sistemas deram início à era de informatização no Brasil e principalmente, já passou o tempo da coleta simples de dados e sua custosa manutenção e (não) manipulação.

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Depois de mais de uma década estruturando a tecnologia para assegurar a qualidade e confiabilidade de informações geradas a partir de bancos de dados captados num processo de coleta dos sistemas operacionais (corporativos) até a disponibilização e existência de imensos bancos, representando a trajetória das corporações por uma longa jornada e que perfazem um infinito conjunto de possibilidades e avaliações estratégico-administrativas, que numa utilização adequada, podem significar um diferencial importantíssimo no contexto da corporação, o que chamo "aplicação do conhecimento", onde interpretamos e adaptamos sob forma efetiva esse gigantesco conjunto de dados e informações existente.

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O perfil do administrador então é forçado a uma mudança de procedimento e atitudes/atividades que aparecem como fundamentais para o sucesso e continuidade dos objetivos básicos das corporações: encantar o cliente e manter-se na vanguarda de seus setores de atividade, que sempre foram e sempre serão os grandes pontos de importância essencial para qualquer administrador.


No entanto, o cenário da aplicação do conhecimento nos leva a uma modificação de comportamento e atitudes. Torna-se primordial que o conjunto de competências dos profissionais encontre um equilíbrio entre a ciência (teoria) e as atividades práticas. O cenário atual tem um turbilhão de mudanças ocorrendo o tempo todo e as pessoas estão cada vez mais críticas e exigentes em relação aos produtos e serviços percebidos, fazendo com o que um entendimento comportamental seja realizado cotidianamente, o verdadeiro planejamento estratégico das atividades.

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Nesse conjunto de competências exigidas, faz-se prioritário um verdadeiro entendimento do contexto de mercado e relacionamento entre entidades. A interpretação, a aplicação do conhecimento só será eficiente se o profissional realmente tiver uma visão holística do cenário no qual está inserido. Não basta apenas ter o conhecimento dos livros acadêmicos, faz-se necessário um conhecimento amplo e a capacidade de refletir, gerar ideias, antever cenários, tendências, possibilidades, oportunidades e diferenciais possíveis.


Mais importante do que possuir uma opinião, é conseguir ouvir e observar as opiniões e eventos ao redor, e ser capaz de defender e justificar os pontos de vista de forma estruturada e plausível. Desenvolver uma nova ideia através do diálogo e compreensão do ambiente é muito mais importante do que forçar uma ideia pré-concebida.


Ao administrador de hoje e aos administradores do futuro, faz-se realidade inexorável a compreensão do ambiente, dos cenários, das pessoas e dos eventos. Os dados já estão lá, indicando fatos ocorridos, com os quais nossa obrigação é entender e aplica-los como ferramentas de sucesso corporativo.

Pense!!


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