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Mercado imobiliário aposta nos celulares para crescer nos próximos anos

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
25 mar 2019 às 13:27
- Divulgação
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O Google publicou uma pesquisa recententemente mostrando que 59% das buscas por casas e apartamentos feitas em 2018 no Brasil saíram de celulares. No primeiro semestre do ano, segundo a Agência Conversion, 58,9% dos acessos a qualquer site de corretor de imóveis saíram dos buscadores tradicionais, um fenômeno que acontece também nos EUA, onde 60% dos processos de compra de imóveis foram realizados via aplicativos de celular em 2017.

"As maiores vantagens de buscar imóveis pela internet são a quantidade de opções e, principalmente, o volume de informações que você consegue obter. Hoje, o consumidor muitas vezes vai conhecer um apartamento com informações que antigamente ficavam na mão do corretor ou da imobiliária. Questões como média de locação, valor do m², tudo isso é possível descobrir na internet e fazer com que a sua compra seja muito mais consciente", explicou Guilherme Blumer, da Brasil Brokers.

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"A cada ano o mobile ganha mais espaço no resultado de busca não só por imóveis, mas porque grande parte do nosso dia passamos olhando para nossos celulares", completou.

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As imobiliárias já sentem a necessidade de modificar suas estratégias para privilegiar o mobile em seus serviços. "Mais do que a tecnologia, o corretor imobiliário deve estar atento ao comportamento dos clientes: caso não tenha um site compatível com celulares e tablets, pode estar perdendo a chance de atrair novos clientes, que buscarão em outros sites as informações e imóveis que desejam", afirma Adilson Mendes, corretor de empreendimentos prediais.

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"Há diversas ações para se explorar o mobile, como torpedos de voz, SMS marketing e QR Codes, mas com certeza a gestão de uma campanha inteligente pode ajudar muito nas vendas online e na transmissão de informações aos clientes", continua.


Hoje, com o avanço dos aplicativos, é possível realizar o processo quase inteiro apenas com o celular: de simulação a aprovação de empréstimos, de envio de documentos à contratação do seguro ー não é inteiramente mobile porque, em algum momento, é necessário assinar o contrato na imobiliária e no banco.

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Os bancos brasileiros e internacionais já apostam nessa mudança: o Banco do Brasil, por exemplo, o aplicativo imobiliário já funciona desde 2017, ainda que restrinja os serviços disponíveis. A ideia é que os clientes se habituem nos próximos anos para que as ofertas e possibilidades cresçam. A outra instituição bancária estatal do país, a Caixa, ainda não desenvolveu seu app para o setor, mas promete fazer em breve, já que é a grande fiadora do mercado imobiliário.


Estimativas indicam que os principais aplicativos de imóveis no Brasil reúnam 8 milhões de anúncios e 633 mil usuários ativos mensalmente ー todos entre 25 e 34 anos.

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Expectativas


O crescimento de buscas e vendas de imóveis por celular está ligado às expectativas do mercado no setor para 2019, em que os juros baixos dos bancos, o aumento da produção de novos empreendimentos e o fim da incerteza política no país podem reaquecer o setor.


Os números do segundo semestre de 2018 ajudam a alimentar as esperanças: a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) disse que o setor cresceu 11,5% entre junho de 2017 e o mesmo mês de 2018 em relação aos 12 meses delimitados anteriores. Houve uma alta de 34,4% nos lançamentos de empreendimentos imobiliários no país no mesmo período.

Já o Departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) afirma que houve um crescimento de 24,6% nas vendas de unidades residenciais em julho de 2018 em relação ao mesmo mês do ano passado. No entanto, registrou-se uma queda de 32,6% em comparação com junho de 2018.


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