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Depois do aumento

Cigarro mais consumido já é vendido a R$ 4,50

Loriane Comeli - Redação Bonde
31 dez 1969 às 21:33
Os cigarros subiram em média 30%: um maço da marca mais consumida passou de R$ 3,40 para R$ 4,50 - Reprodução
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Uma das marcas mais consumidas de cigarro, Free, da Souza Cruz, vendida em embalagem 'box', subiu para R$ 4,50, saltando de R$ R$ 3,40, preço em vigor antes do aumento do valor da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), determinado pelo governo federal para compensar as perdas com a arrecadação causada pela redução de impostos para os setores automotivo e de construção. Também houve elevação do Pis/Confins do cigarro.

O aumento de aproximadamente 30% também se refletiu nos cigarros vendidos em maço: subiram de R$ 3,10 para R$ 4,00. A expectativa dos revendedores é que as marcas da Philip Morris também tenham o mesmo percentual de aumento. Um maço de Marlboro, que hoje custa R$ 3,00 passaria a ser vendido por R$ 4,00; em box, o valor passaria de R$ 3,40 para R$ 4,75.

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Apesar do aumento, o preço do cigarro no Brasil ainda é muito barato comparado ao de outros países. Segundo informações da Agência Brasil, nos Estados Unidos, um maço pode custar o equivalente a R$ 11,50 e na Inglaterra o preço chega a R$ 19.

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Quando decidiu compensar a perda de arrecadação com o aumento dos impostos do cigarro, o governo federal destacou o "efeito positivo duplo". "É bom para a saúde daqueles que fumam porque vão sentir no bolso, mas é melhor que eles sintam no bolso do que no pulmão", disse o ministro Guido Mantega, da Fazenda. "Com essa decisão estamos caminhando em direção daquilo que outros países estão fazendo, que é desestimular o consumo de cigarros. E com o dinheiro que vamos arrecadar nós estaremos pagando a conta dessas outras medidas que estamos tomando".


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