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Paralisação nacional

Londrina: 76,5% dos bancários estão parados; comando nacional rejeita nova proposta

Redação Bonde
10 set 2016 às 09:53
- Divulgação/Vida Bancária
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Mais bancários de Londrina e região aderiram à greve nacional na última sexta-feira (9). Segundo os cálculos do sindicato que representa a categoria, três a cada quatro trabalhadores já estão parados. Em números totais, 1,6 mil dos 2,1 mil funcionários (76%) participam da mobilização iniciada na terça-feira passada (6).

Ainda segundo o Sindicato dos Bancários de Londrina e Região, 76 agências e postos de atendimento bancário estão fechados. "Estamos empenhados para elevar ainda mais o número de adesões para mostrar aos bancos que não abrimos mão de nossas reivindicações e por sabemos que sem luta não tem conquista", ressalta a presidente do sindicato, Regiane Portieri.

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Comando nacional rejeita proposta

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O Comando Nacional dos Bancários rejeitou na última sexta (9), na própria mesa de negociação, a nova proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Agora, a orientação da cúpula sindical é intensificar a greve.

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Os representantes dos bancos ofereceram um reajuste de 7% no salário, na participação nos lucros e resultado e nos auxílios refeição, alimentação, creche/babá, além de abono de R$ 3,3 mil.


Segundo o Comando Nacional dos Bancários, esse índice não cobre a inflação acumulada entre setembro de 2015 e agosto de 2016, que foi calculada pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) em 9,62%, e representa uma perda de 2,39% para a categoria.

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Nova rodada de negociação foi agendada para o dia 13 de setembro.


Reivindicações

Entre as reivindicações dos bancários estão a reposição da inflação do período (9,62%) mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, mais segurança, melhores condições de trabalho. A proteção das empresas públicas e dos direitos da classe trabalhadora, assim como a defesa do emprego, também são prioridades para a categoria bancária.


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