Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
E-commerce

Empresas de Londrina crescem com vendas em 'shoppings online'; saiba como funciona

Gabriela Nogueira - Redação Bonde
27 jun 2016 às 16:15
- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A tendência de compras pela internet tem sido acompanha pelo uso do marketplace, um modelo vendas online que reúne em um único ambiente a oferta de produtos de várias de empresas. A ferramenta é também a aposta de alguns lojistas londrinenses.

"Desde de que nos hospedamos em outros sites, no início de 2015, nossas vendas aumentaram bastante. Hoje temos a nossa loja virtual e estamos dentro de outras quatro lojas", conta o administrador de e-commerce da empresa londrinense Koala EletroShop, que tem cadastro com uma administradora de marketplace.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A vantagem do modelo é que as lojas ganham maior visibilidade, muitas delas nem mesmo precisam se preocupar com o desenvolvimento de um site próprio. No marketplace, as empresas mediadoras cobram um valor de comissão e gerenciam a operação de compra e venda nos portais.

Leia mais:

Imagem de destaque
Inteligência Artificial

ChatGPT reforça estereótipos sobre mulheres brasileiras com acessórios coloridos, magras e bronzeadas

Imagem de destaque
Inteligência artificial

OpenAI anuncia 'ChatGPT de vídeo' capaz de criar material de até um minuto

Imagem de destaque
Saiba como evitar!

Golpes de sites e e-mails falsos de Black Friday triplicaram desde outubro

Imagem de destaque
Entenda!

Cientistas apontam riscos e benefícios da inteligência artificial na atualidade


O modelo de negócio pode ser construído em endereços eletrônicos independentes como o MercadoLivre ou dentro de sites de marcas já consolidadas. A Cnova, uma das administradoras pioneiras do marketplace em sites de marcas no Brasil, nasceu em 2013 e atualmente atende cerca de 2,3 mil empresários do país, 74 deles em Londrina. A administradora expõe os produtos dos lojistas em sites de quatro lojas renomadas.

Publicidade


De acordo com a assessoria da Cnova, o número de lojistas no último ano cresceu seis vezes em relação ao total registrado entre 2013 e 2014.


No caso dessa mediadora, independente do número de parcelas que o cliente opta por fechar a compra, o lojista recebe o valor da venda à vista. Mas um dos requisitos para ser cadastrado é que a empresa possua uma loja física.

Publicidade


Em geral, o lojista interessado em usar esse modelo de vendas pode se cadastrar na empresa mediadora através do próprio 'site hospedeiro', em campos identificados como anúncio ou marketplace.


Novos públicos

Publicidade


"O marketplace proporciona a atuação em um mercado maior gerando o primeiro contato do cliente com a marca. Nossa empresa, por exemplo, é uma loja especializada em eletrônicos e informática, o investimento em marketing é muito caro, mas com o marketplace atingimos diferentes públicos do varejo, sem gerar atrito com com o público-alvo que vem até a loja", explica o gestor de marketplace da londrinense Megamamute, Carlos Alba.


Segundo Alba, a empresa fez uma parceria em 2013 com uma mediadora que incorpora os seus produtos em sites de venda de outras grandes marcas como Casas Bahia e Pontofrio. Desde então, a marca teve um aumento de 30% nas vendas.

Publicidade


Outros números


Segundo pesquisa divulgada pela E-bit/Buscapé, companhia que certifica mais de 21 mil lojas virtuais, os sites brasileiros faturaram R$ 41,3 bilhões em 2015, 15,3% a mais que no ano anterior. Esse crescimento foi potencializado pelo uso dos marketplaces.

Este ano o faturamento atingiu R$ 9,75 bilhões no primeiro trimestre, crescimento nominal de 1% em relação a 2015.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade