Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Nobel de Literatura

Kazuo Ishiguro tem obras no cinema

Agência Estado
06 out 2017 às 08:31
- Reprodução/Facebook
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Kazuo Ishiguro nasceu na cidade mártir de Nagasaki, no Japão. Aos 5 anos, mudou-se com a família para a Inglaterra, tornando-se um escritor de língua inglesa. A revista "Time" o colocou em 32º lugar na sua lista de maiores escritores ingleses do pós-guerra. Time muito provavelmente terá de fazê-lo avançar algumas posições, agora que ele ganhou o Nobel de Literatura.

Ishiguro escreveu roteiros - "A Profile of Arthur J. Mason", "The Gourmet", "The Saddest Music in the World" e "The White Countess". O mais inglês dos cineastas americanos, James Ivory, adaptou justamente "A Condessa Branca" em 2005 e, mais de dez anos antes, "Vestígios do Dia", em 1993.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Uma terceira adaptação para cinema foi "Never Let Me Go/Não Me Abandone Jamais", por Mark Romanek, com Carey Mulligan e Andrew Garfield, em 2010. Ivory, um cineasta meticuloso, mas cuja mise-en-scène sempre foi um tanto débil, talvez sonhasse em ser Luchino Visconti. Só uma vez ele chegou perto, e foi justamente com "Vestígios do Dia".

Leia mais:

Imagem de destaque
Financiamento da cultura

José Olympio, reeleito chefe da Bienal, diz que Rouanet é fundamental para o Brasil

Imagem de destaque
Filme biográfico

Kristen Stwart aparece como Lady Di em novo pôster de 'Spencer'

Imagem de destaque
Privilegiados

De Alexandre Pato a Marco Pigossi, veja famosos vacinados contra Covid fora do Brasil

Imagem de destaque
Pior audiência da história

Oscar 2021 perde mais de 13 milhões de espectadores

Anthony Hopkins faz o mordomo de uma mansão tradicional. Passa a vida servindo a um aristocrata decadente, que flerta com os radicalismos de direita. Em sua submissão - nasceu para servir -, Hopkins desperdiça o afeto de Emma Thompson, que vai trabalhar na casa. É um filme feito com sentido do detalhe, muito bem interpretado. É duro, sobre essas vidas desperdiçadas. O próprio Ivory disse que bastou-lhe seguir o fluxo de Ishiguro. É seu melhor filme.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade