Pesquisar

Canais

Serviços

Amistoso

Londrinense dispensa psicólogo na seleção brasileira

Agência Estado
15 nov 2014 às 11:11
- Gaspar Nóbrega/VIPCOMM
Publicidade
Publicidade

Se durante a Copa do Mundo o treinador Luiz Felipe Scolari insistiu em recorrer a uma psicóloga para ajudar no preparo da seleção brasileira, quatro meses depois os mesmos jogadores atacam a metodologia do ex-técnico.

"Nem sei qual é a função de um psicólogo", declarou o volante londrinense Fernandinho, que esteve com Felipão na Copa e foi mantido no grupo com a chegada de Dunga. O meia Oscar também alerta: o que mais funciona não é um psicólogo, mas gols e vitórias em campo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Na terça-feira, em Viena, o Brasil faz seu último amistoso do ano, contra a Áustria, e a sexta partida desta segunda passagem de Dunga pela seleção. A meta de todos é o de começar a resgatar a imagem do futebol brasileiro e, para isso, a comissão técnica, jogadores e Dunga estão de acordo: precisam vencer "todos os jogos".

Leia mais:

Imagem de destaque
Veja a nota do atacante

Gabigol é multado e perde a 10 do Fla após foto com camisa do Corinthians

Imagem de destaque
Sedes

Veja os estádios que receberão jogos da Copa do Mundo feminina 2027

Imagem de destaque
Entenda

Reformulação no Palmeiras contará com reforço de peso e zagueiro talentoso

Imagem de destaque
De acordo

São Paulo: Lucas revela conversa com Zubeldía e onde vai jogar com técnico


Fernandinho, que foi convocado em três dos cinco jogos de Dunga, é um dos que mais criticou o uso de psicólogo no time. "Eu nem falei direito com ela", disse, em referência aos encontros com Regina Brandão antes e durante a Copa do Mundo. "O trabalho emocional é o que sempre fazemos, que é vencer. Não há um trabalho específico."


Para Oscar, que foi um dos jogadores mais abalados emocionalmente depois do vexame da Copa, "não há coisa melhor que gols e vitórias". "Ficamos mais feliz e nossa cabeça está cada vez melhor", declarou.

Na Copa do Mundo, Felipão se mostrou preocupado diante do impacto emocional na seleção da cobrança no Brasil e de atuar em casa num Mundial. Jogadores choravam ao cantar o Hino Nacional e às vezes não continham a emoção mesmo durante o jogo. Na disputa de pênaltis contra o Chile, o então capitão Thiago Silva chegou a pedir para não entrar na lista de batedores por não se encontrar mentalmente bem para o desempate do jogo.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade