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São Paulo terá encontro entre Brasil, França e Holanda

LANCEPRESS
05 mar 2013 às 18:38
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Entre os dias 7 e 17 de março, o Complexo Esportivo do Ibirapuera receberá as três principais potências do judô, para treinamento. Além da equipe brasileira, que conta com 43 atletas selecionados, França e Holanda dividirão o tatame do Projeto Futuro. Para Ney Wilson, coordenador técnico do Brasil, as atividades ajudarão as equipes europeias, principalmente para uma melhor adaptação ao clima do país, e pela convivência com os lutadores daqui.

Os destaques estrangeiros são Edith Bosch, medalhista nas últimas três Olimpíadas e campeã mundial em 2005; Grevise Emane, bicampeã mundial; Audrey Tcheumeo, Marhinde Verkerk e Guillaume Elmont, todos campeões mundiais, além de Henk Grol, Priscilla Gneto e Automne Pavia, medalhistas em Londres e Dex Elmont, prata no Mundial de 2011.

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Os principais nomes da equipe da casa são a campeã olímpica Sarah Menezes; os medalhistas nos Jogos de Londres e Pequim Ketleyn Quadros, Leandro Guilheiro (medalhista também em Atenas), Mayra Aguiar, Felipe Kitadai e Rafael Silva, além dos campeões mundiais Tiago Camilo (também medalhista em Sydney e Pequim) e Luciano Correa.

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- Eu estou voltando a treinar agora depois de uma lesão e acho que esse treinamento vai ser muito importante para mim porque vou poder lutar com caras fortes, de escolas importantes do judô mundial. Para o Brasil de uma maneira em geral vai ser interessante porque a França, por exemplo, vai trazer nomes que estão querendo ganhar espaço no ranking mundial neste ciclo olímpico. São atletas que já estão tendo participações importantes mas que ainda tem muito a crescer e vão rodar o mundo para ganhar experiência. A forma individualizada como a França trabalha a seleção deles é um exemplo para nós - afirmou Leandro Guilheiro.


Os treinos terão jornada dupla: das 9 horas da manhã ao meio-dia e de 16 horas e 30 minutos até as 9 da noite. O presidente da Confederação Brasileira de Judô afirmou que a presença de França e Holanda num treinamento no Brasil reforça a importância do país na modalidade,

- O Brasil hoje está no roteiro de treinos internacionais de alto rendimento como estão a Rússia, França e Japão, por exemplo. Isso serve como referência, como parâmetro de como o judô nacional está sendo visto diante dos principais adversários do mundo - disse.


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