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Aprendendo na prática

Cinco práticas de sucesso para aplicar dinâmicas de grupo em treinamentos

Equipe Caput
15 jun 2016 às 09:03
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As dinâmicas de grupo são ferramentas muito eficazes quando precisamos desenvolver líderes e podem ser utilizadas por consultores ou facilitadores para transmitir, de forma prática, conteúdos e habilidades importantes à rotina de quem conduz uma equipe, projeto ou empresa.

Leia mais sobre o assunto Liderança no blog da Caput.

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Mas ainda existem companhias que "olham torto" para esse tipo de metodologia de aprendizagem. Isso ocorre, normalmente, porque quando utilizaram atividades vivenciais, não conseguiram alcançar os resultados esperados.

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Para evitar que isso aconteça novamente, resolvemos destacar cinco práticas de sucesso para aplicar dinâmicas de grupo em treinamentos. Anote aí:

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Defina um objetivo de aprendizagem


Para escolher qual dinâmica aplicar é preciso estabelecer primeiro o objetivo de aprendizagem. Qual competência ou habilidade você quer desenvolver nos líderes da sua empresa? Espírito de equipe, proatividade, como lidar com mudanças? Para cada um destes temas citados existem atividades diferentes. Um dos grandes erros ao utilizar esse tipo de metodologia é escolher uma dinâmica bacana, mas aplicá-la no contexto errado.

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Analise o perfil do grupo


Definido o objetivo, o próximo passo é analisar o perfil do grupo para o qual será aplicada a dinâmica. Existem atividades ótimas para serem desenvolvidas entre poucas pessoas e outras que são mais indicadas para trabalhar com 20 ou mais participantes, por exemplo. Tem modelos, ainda, que funcionam muito bem para profissionais da área comercial e outros para gente com perfil mais técnico. Tudo isso tem que ser levado em consideração no momento da escolha.

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Escolha um facilitador experiente


Também é muito importante que o condutor da dinâmica conheça profundamente a vivência em questão – especialmente, como deve conduzir cada uma das suas etapas –, caso contrário, pode estragar todo o processo. Além disso, ele precisa ter habilidade para saber o que pode e o que não pode dizer para o grupo participante. Tem consultor que fala mais do que deve e acaba fazendo com que os treinandos descubram como solucionar o desafio antes mesmo de se debruçarem nele. É preciso manter um certo distanciamento do grupo e conduzir o processo da forma correta.

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Opte por uma dinâmica com repertório vasto


Existem dinâmicas muito simplórias e outras extremamente ricas em conteúdo e aprendizado. O interessante é eleger vivências que ofereçam mais de uma possibilidade de resolução e tragam diferentes perspectivas de análise e discussão. Quanto maior o repertório da atividade, maior também a sua capacidade de impactar positivamente os participantes e motivá-los a mudanças profundas.

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Conecte os aprendizados da dinâmica à vida real


Ao final da vivência, é essencial que o facilitador conduza uma reunião devolutiva com os participantes a fim de discutir os aprendizados da dinâmica dentro da "vida real". Ou seja, como ela se conecta com o trabalho e a vida das pessoas que acabaram de experimentá-la. Aliás, a principal diferença entre uma simples brincadeira e uma dinâmica de grupo é que nesta última existe algum tipo de aprendizado útil e não apenas diversão.

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Se bem aplicadas, dinâmicas de grupo são capazes de acelerar o desenvolvimento dos líderes da sua empresa, porque eles passam a enxergar de uma hora para a outra e de forma impactante "o que" e "por que" mudar.


Os meios tradicionais de ensino até podem ser eficazes em muitos aspectos, mas não conseguem mover as pessoas a rápidas melhorias de comportamento. Ainda mais se algumas das lideranças da companhia onde trabalha gostam de ser vistos como "carrascos implacáveis" e você tem a missão de transformá-los em "gestores que olham as pessoas" de verdade nos próximos meses.

Você tem adotado essa ferramenta nos treinamentos para as lideranças da sua empresa?


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