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Em turnê

'Estou em plena função', afirma Zélia Duncan

Agência Estado
24 fev 2017 às 11:59
- Reprodução/Instagram
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A cantora Zélia Duncan, 52, está em turnê há quase dois anos divulgando o seu último álbum de estúdio Antes do Mundo Acabar, dedicado a uma de suas paixões e gênero que gosta de cantar, o samba. "Amo esse show, esse disco, esses músicos que reuni. As apresentações são sempre intensas, alegres e nisso a gente se agarra para continuar", falou a cantora com exclusividade ao jornal "O Estado de S. Paulo" por e-mail.

Além dos compromissos com os shows, a cantora está terminando um projeto com o violoncelista, maestro, compositor e produtor Jaques Morelenbaum. "É um projeto com voz e cello, cantando Milton Nascimento", revela.

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Sobre entrar novamente em estúdio para gravar um novo álbum, ela diz que só no ano que vem. "Meu (disco) mais recente ainda dá muito samba!", explica a cantora.

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São 35 anos de carreira, dez álbuns de estúdio, DVDs, discos ao vivo, participações e projetos híbridos, como o que realizou em 2011, no espetáculo Tô Tatiando, cantando músicas de Luiz Tatit e onde testou seu lado atriz (Duncan fez curso de teatro na Casa das Artes de Laranjeiras no Rio). "O trabalho de atriz é Tô Tatiando, se outros vierem e eu achar que posso e devo, seguirei o chamado. Gosto de desafios, cresço com eles", desconversa.

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A artista que nasceu em Niterói e morou em Brasília, onde começou sua carreira, em 1981, fala que vive uma fase muito tranquila em relação à profissão, mas se sente constrangida e desacreditada com o que vem acontecendo na política brasileira.


"(Michel) Temer pra mim é golpe. Dilma foi eleita. Com seus muitos erros e possíveis acertos, era legítima e o que vivemos hoje é um desgoverno ladeira ainda mais abaixo. Sinto constrangimento. Vejo um ladrão indicar o outro ladrão e as pessoas passivas, como se a única missão fosse tirar a presidente daquele jeito infame. Não acredito no que acreditava."


Se a política não enseja confiança, ela acredita no feminismo "porque é humano e urgente", na arte "como liberdade sempre", na luta contra o racismo e a homofobia, nos esportes "para melhorar a saúde, a autoestima e o desenvolvimento" e na educação "para melhorar a vida das crianças".

Zélia aproveita a folia do carnaval para mostrar mais uma vez em São Paulo seu show Antes do Mundo Acabar, no Sesc Pinheiros, a partir desta sexta, 24, e sábado, 25, às 21h, e no domingo, 26, às 18h, acompanhada pelos músicos Webster Santos, Pedro Franco e Domingos Teixeira, nas cordas, e por Thiago da Serrinha e Paulinho Dias, nas repercussões.


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