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Fim da calvície

Nova técnica criada por médico brasileiro potencializa o resultado de implante capilar

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
29 nov 2016 às 14:02
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A diferença entre o sucesso e o fracasso do cabelo transplantado se fixar e crescer no couro cabeludo está em, durante a cirurgia, o especialista manipular o mínimo possível as unidades foliculares, enxertá-las rapidamente e manter a circulação sanguínea local intacta.

Estas três necessidades são 100% atendidas com a novíssima técnica DNI, abreviação de dull needle implanter, ou implanter com agulha sem corte, criada pelo cirurgião plástico
especialista em transplante capilar com a técnica FUE Mauro Speranzini, de São Paulo.

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"A DNI oferece um nível de sofisticação que realmente anuncia uma nova era para o transplante capilar. Acredito que ela possa se tornar o principal método para a colocação de enxertos", anunciou o médico norte-americano Robert True, membro do conselho consultivo da International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS) e co-editor da revista científica Forum, referência mundial em transplante capilar que publicou a descoberta do brasileiro na capa em março deste ano.

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Desde então, o Dr. Mauro Speranzini palestrou e deu aulas sobre o tema no 24º Congresso Mundial da ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery), que aconteceu em outubro nos Estados Unidos, e já recebeu convites para ensinar seu método a Europa, na Ásia e nas Américas.


Basicamente, o DNI consiste em dispensar a tradicional pinça e utilizar somente o implanter adaptado pelo Dr. Mauro Speranzini.

"Essa espécie de caneta com uma agulha sem corte na ponta faz as vezes de microcânula. Com ela, consigo realizar incisões bastante delicadas na área calva, com cerca de 0,5 mm ao invés do usual 1 mm, além de retirar e, já na sequência, enxertar as unidades foliculares sem mexer muito com elas. E é aí que está outro diferencial da DNI, já que esse cuidado reduz as chances de prejudicar a circulação no local, o que é fundamental para que o cabelo implantado nasça, e de lesionar os fios que serão implantados; e, como eles ficam fora do corpo do paciente por pouquíssimo tempo, a adaptação pelo couro cabeludo aumenta significativamente", explica o médico, que em 2017 assumirá a presidência da Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC).


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