No dia 15 de janeiro, o Ministério da Saúde anunciou que irá priorizar a faixa etária de 6 a 16 anos na campanha de vacinação contra a dengue que iniciará a partir de fevereiro.
O Brasil é o primeiro país no mundo a disponibilizar o imunizante na rede pública, mas também é o que tem o maior número de casos da doença, conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde). Somente em 2023, foram 2,9 milhões de casos – mais da metade dos cinco milhões registrados globalmente.
O Hospital Pequeno Príncipe alerta sobre a atenção especial da dengue em crianças, principalmente abaixo dos 2 anos, pois pode haver um agravamento súbito de sintomas se a doença não for identificada precocemente, devido à baixa imunidade.
Leia mais:
Hospital São Rafael, em Rolândia, conquista certificado de Amigo da Criança
Dengue pode deixar sequelas no corpo; descubra quais são
Municípios onde Bolsonaro teve mais votos tiveram mais mortes na pandemia de Covid
Paraná registra 201 casos de prática ilegal de medicina em quatro anos
“Em pacientes de pouca idade, a febre alta gerada pela dengue pode ocasionar aumento da frequência respiratória e cardíaca, sudorese mais intensa, além de acarretar quadros de desidratação”, explica o infectologista Victor Horácio, vice-diretor de Assistência e Ensino da instituição.
A dengue em crianças possui um agravamento súbito de sintomas, que podem levar a sequelas graves ou a óbito, caso não seja tratada adequadamente. O sangramento (na gengiva, na pele, na evacuação ou no vômito) indica a dengue hemorrágica, que exige um atendimento médico emergencial.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:
