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Direito do consumidor

Repelentes não garantem tempo de proteção do rótulo, diz associação

Marina Gallo
05 dez 2017 às 17:31
- Ag. Pará
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Entre incertezas a respeito da eficácia da vacina da dengue, impedir a reprodução do mosquito continua sendo a melhor maneira de evitar a doença, mas o uso de repelentes é uma das soluções paliativas que podem ser adotadas contra a picada do inseto. De acordo com pesquisas da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), ficou comprovado que todos os produtos avaliados são eficazes, entretanto, alguns protegem por menos tempo do que o indicado na embalagem. Passaram pelo teste 11 produtos, sendo oito de uso familiar e três de uso infantil. Os resultados foram:

Decepcionante:

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Baruel
Tempo de proteção do rótulo: 13 horas
Tempo verificado no teste: 8 horas

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Isdin Xtreme
Tempo de proteção do rótulo: 7 horas
Tempo verificado no teste: 5 horas e 15 minutos

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Exposis infantil
Tempo de proteção do rótulo: até 10 horas
Tempo verificado no teste: até 8 horas


Exposis extreme
Tempo de proteção do rótulo: até 10 horas
Tempo verificado no teste: até 9 horas

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Melhores do teste: Proteção contra mosquitos Aedes e Culex


SBP
Tempo de proteção do rótulo: 5 horas
Tempo verificado no teste: 5 horas

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Jonhsons Baby:
Tempo de proteção do rótulo: 4 horas (contra Aedes) e quase 5 horas (contra Culex)
Tempo verificado no teste: exatamente o do rótulo


Na quarta-feira (29) a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou que o laboratório francês Sanofi-Aventis, fabricante da vacina contra dengue, apresentou informações que sugerem que pessoas que nunca tiveram contato com o vírus da dengue podem desenvolver formas mais graves da doença caso tomem a vacina e posteriormente contraiam o vírus.

Em 2016, o governo do Paraná iniciou a campanha de vacinação de jovens adultos entre 15 e 27 anos, a partir de um investimento de R$ 50 milhões para a compra de 500 mil doses do medicamento do laboratório francês.


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