Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Vale conhecer

Adoçante artificial: mocinho ou vilão?; descubra

Redação Bonde
11 ago 2016 às 17:23
- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Vivemos em uma era de terrorismo nutricional. Os alimentos que ontem eram um perigo para a saúde, amanhã poderão ser os melhores aliados da sua dieta. Então, vale ficar de olho no que você come e bebe.

Mas existe um item que está presente em quase todas as casas, e que pode ser usado diariamente se você faz questão do café ou suco docinho sem ter que se prejudicar com os efeitos do açúcar refinado.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O adoçante artificial virou motivo de controvérsias entre especialistas e usuários, sem contar que o adoçante se apresenta de diversas formas, todas com os seus prós e contras.

Leia mais:

Imagem de destaque
Dia da Mentira

Confira cinco mentiras sobre alimentação que sempre te contaram

Imagem de destaque
Anvisa

Relatório aponta que 28% dos alimentos industrializados têm sódio em excesso

Imagem de destaque
Para um melhor desempenho

Conheça os nove nutrientes essenciais para evitar fome e cansaço pós-treino

Imagem de destaque
Rotina alimentar

Além do aspartame, OMS considera carne vermelha e outros alimentos como "possivelmente cancerígenos"



Conheça melhor os principais tipos de adoçantes artificiais e cheque qual é o melhor para a sua rotina!

- Aspartame

Publicidade


É o formato mais popular e muito usado nas bebidas dietéticas já que adoça 200 vezes mais que o açúcar. Há estudos que apontam o aspartame como um responsável pelo surgimento de câncer, mas não se trata de uma unanimidade.


- Ciclamato de sódio

Publicidade


É bastante consumido através de produtos alimentícios e farmacêuticos, e está presente nos refrigerantes. Ainda na década de 60, concluiu-se que sua metabolização pelo corpo gera um elemento tóxico que pode causar câncer. A ingestão a longo prazo desses produtos aumentaria a chance de desenvolver câncer em três vezes em relação a quem foge deles. Mas vale ressaltar que todos os testes até agora foram feitos com doses além do recomendado, e não com a quantidade que alguém ingeriria por dia.

- Stévia/Esteviosídeo

É o mais recomendado atualmente, já que pode ser consumido em uma considerável quantidade (385 mg por dia para indivíduo de 70kg), por ser completamente atóxico. É estável às mudanças de temperaturas e adoça 300 vezes mais que o açúcar. Só quem não gosta daquele sabor amargo que fica na boca depois de tomar aquele cafezinho não deve apostar nele, já que essa é uma das suas características.


- Frutose

Publicidade


Vem das frutas, vegetais e do mel. Pode ser consumida com segurança por diabéticos, com a devida orientação. Mas por ter até 4 caloria/g - a mesma quantidade do açúcar comum - não é recomendado para quem deseja emagrecer ou controlar os níveis de triglicérides.


- Sucralose

Publicidade


A maioria dos produtos considerados light e diet levam o adoçante na sua composição, pois uma pequena quantidade é suficiente para adoçar mais que o açúcar. Mas claro que tem o seu porém. A sucralose traz cloro em sua composição, o que afeta a absorção de iodo pela tireóide, causando distúrbios na glândula.


- Xilitol

Publicidade


Seu sabor chega perto ao do açúcar comum, e geralmente vai na composição do adoçante para diminuir o gosto amargo dos outros elementos. Se diferencia dos demais pela sensação refrescante que ele deixa na boca. Se consumido em excesso, pode causar diarreia.

- Sacarina


Não há consenso sobre o seu poder de intoxicação. Traz em sua formulação sódio, que é perigoso aos hipertensos. Só é sistematicamente contraindicada às gestantes, pois ele tem o poder de permear a placenta, podendo afetar o crescimento do feto.

(Com informações do site Saúde Terra)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade