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Hábitos alimentares combatem a depressão

Redação Bonde
17 ago 2016 às 10:22
- Divulgação
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Conhecida como o mal do século, a depressão já é um tormento para boa parte da população do mundo todo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) contabilizou a marca de 121 milhões de pessoas que sofrem da doença no planeta.

Esse distúrbio é mais antigo do que se imagina, e assola a humanidade há séculos. Trata-se basicamente de alterações químicas cerebrais em relação aos seus neurotransmissores - serotonina, noradrenalina e dopamina - que transmitem impulsos nervosos entre as células.

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Sendo uma doença do sistema nervoso, seus principais sintomas se resumem a tristeza, pessimismo, baixa autoestima, perda de energia e cansaço frequente. Vale destacar que outros fatores, como o estresse podem agravar um quadro depressivo.

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O Brasil ocupa o topo de um ranking não muito positivo. Os brasileiros estão em primeiro no que diz respeito ao acometimento da depressão em países em desenvolvimento.
Ainda conforme dados da OMS, esse mal já é considerado uma das doenças mais incapacitante ao ser humano, já que a depressão não afeta somente quem é atingido por ela, mas também às famílias e compromete o rendimento do indivíduo em vários setores.

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Mesmo que existam medicamentos eficientes para seu tratamento, além do acompanhamento de psiquiatras e psicólogos serem cada dia mais acessíveis, a depressão também pode ser amenizada através de métodos naturais. Um desses métodos nada mais é que sua alimentação diária.


Além de ser eficiente no combate à essa enfermidade, certas mudanças nos hábitos alimentares ainda contribuirão com outros benefícios, como a regulação do peso e melhora do trânsito intestinal.

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Certos alimentos são eficazes nesse combate por serem portadores de alguns nutrientes que interferem na produção dos hormônios afetados pela depressão.




Saiba quais nutrientes são a chave para afugentar de vez a doença

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- Triptofano e ômega-3: presente em carne, peixes, frutos do mar, ovo, castanha, amendoim, ervilha, abacate, couve-flor, banana, grão-de-bico e abacate.


- Cálcio: leite e seus demais derivados.

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- Magnésio: chocolate, amêndoas, sementes de abóbora, arroz intergral e aveia.


- Vitaminas do complexo B: espinafre, couve manteiga, fígado, frango, ameixa e melancia.

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- Vitamina C: acerola, goiaba, abacaxi, laranja, limão, amora, tangerina e framboesa.


Porém, existem também os alimentos que podem agravar ainda mais o estado de depressão de quem já sofre da doença.


Evitar alimentos que provocam alterações bruscas dos níveis de açúcar no sangue bem como aqueles que pioram as oscilações de humor e afetam a produção dos hormônios do bem estar é essencial para quem busca sucesso no tratamento. Então, corra dos refrigerantes, fast food e todos os pratos que são ricos em gorduras e açúcares.

Claro que somente a ingestão diária desses alimentos não deverá ser a única fonte de tratamento contra a depressão. O acompanhamento psiquiátrico e psicológico é fundamental, além do uso de medicamentos somente com orientação devida, aliados ao apoio familiar e à auto ajuda.

(Com informações do site Tua Saúde)


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