Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Previna-se

Dezembro laranja alerta para riscos do câncer de pele

Redação Bonde com Assessoria
18 dez 2018 às 15:07
- Shutterstock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Dezembro é o mês nacional de Combate ao Câncer de Pele. Este tipo da doença é o mais frequente na população brasileira e ainda gera muitas dúvidas sobre o assunto, principalmente com a chegada do verão.
Um dos tipos é o melanoma, que apesar de atingir uma pequena parcela da população brasileira, é o tumor considerado mais grave entre todos.


Este mês é sinônimo de férias, praia, sol, piscina e mar, mas muitos ainda se esquecem de associar o mais essencial a essa época tão boa: a proteção solar. O Brasil registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos de câncer de pele, segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), e esse índice tem crescido a cada ano, totalizando 33% de todos os diagnósticos de câncer do país.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A radiação solar envelhece prematuramente a pele, causando rugas finas e profundas, manchas e textura áspera. "Devemos nos proteger da radiação, pois, quanto mais nos expomos, mais riscos corremos. É claro que tomar sol é importante por conta da vitamina D, mas não devemos exagerar. 15 a 20 minutos já são suficientes para absorver o que precisamos", explica a dermatologista da Cia da consulta, Rafaela Caruso.

Leia mais:

Imagem de destaque
Gesto de amor

Banco de sangue do HV da UEL precisa de doadores

Imagem de destaque
Feng Shui

Como criar um ambiente mais saudável para seus filhos

Imagem de destaque
149 casos ativos

Londrina registra 11 casos de Covid-19 neste sábado e nenhum óbito

Imagem de destaque
26 novos casos

Londrina acumula 129.924 casos e 2.485 óbitos pela Covid-19


A exposição constante ao sol resulta em queimaduras, que causam alterações celulares e elevam as chances de tumores pré-cancerosos e de cânceres de pele, sendo recomendado também evitar o uso de bronzeadores artificiais. A ida ao dermatologista é essencial para identificar alterações na pele, podendo precaver a doença e mudar alguns hábitos.

Além de toda a proteção, os pacientes precisam se atentar à sua genética. "É comum a doença desencadear nas pessoas que possuem histórico com antecedentes na família, dobrando as chances para quem possui pele mais clara, especialmente aquelas que queimam, mas não bronzeiam", finaliza Rafaela.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade