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Fazer check-up regularmente assegura boa saúde

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
07 mar 2017 às 14:22
- Reprodução/Pixabay
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A saúde sexual é um dos pilares básicos da qualidade de vida das pessoas. A busca do prazer, além da procriação para a manutenção da espécie, rege a sexualidade humana. Ao analisar o universo feminino, verificamos que a mulher está mais ativa e busca prazer em relações estáveis ou temporárias. Não interessa a opção sexual, prevenção e cuidado são as melhores recomendações.

Segundo dados do Ministério da Saúde, as chamadas Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) atingem 10,3 milhões de brasileiros; desse total, 18% dos homens e 11,4% das mulheres não buscam atendimento médico. Dentro desse universo feminino que não busca atendimento especializado, as mulheres gays não se enxergam como população de risco para contrair uma DST, o que é um equívoco, já que a secreção vaginal, saliva e o sangue são veículos para a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Por isso, praticar sexo de forma segura é a única forma eficaz de prevençāo.

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Papanicolau
Temido por muitas mulheres, acontece por meio da simples coleta do material do colo do útero. É introduzido um instrumento - o espéculo - na vagina que expõe a superfície do colo uterino e permite a coleta das células para análise em laboratório. "O exame é primordial para as mulheres sexualmente ativas. Nele é possível diagnosticar câncer de colo uterino, neoplasias intraepiteliais cervicais, e também doenças sexualmente transmissíveis como tricomoníase e gonorreia. A identificação precoce evita a progressão para o câncer", explica a médica ginecologista Flávia Fairbanks. Após dois anos de resultados normais, o Ministério da Saúde recomenda que o procedimento seja realizado com o intervalo de três anos, desde que não haja troca de parceiro sexual.

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Exames de sangue
Flávia Fairbanks alerta que essas análises verificam se os componentes e nutrientes do sangue estão normais e são importantes para analisar alterações hormonais, dando chance de promover um tratamento precoce. "Exames como TSH e T4 livre vão identificar alterações nos hormônios tireoidianos. Outros testes como de glicemia, colesterol total e suas frações, triglicerídeos, creatina (avaliação da função renal), TGO e TGP (avaliação da função hepática) e hemograma completo também devem ser realizados de acordo com o caso da paciente, ressaltando que não precisam ser feitos todos os anos".

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Mamografia e Ultrassom de Mama
A partir dos 40 anos as mulheres devem realizar o exame para garantir a detecção precoce do câncer de mama. Já em mulheres entre 16 e 39 anos, é indicado o ultrassom de mama quando houver algum sintoma mamário ou achado suspeito no exame clínico realizado pelo ginecologista. O exame clínico identifica apenas nódulos ou tumores que já atingiram ao menos um centímetro. A avaliação pela mamografia consiste em produzir uma imagem radiográfica, obtida por um aparelho de raio X chamado mamógrafo, explica Flávia Fairbanks, e permite a detecçāo de tumores de poucos milímetros, com alta chance de cura.


Ultrassonografia pélvica e transvaginal
O procedimento detecta problemas no ovário, avalia o endométrio, a parede uterina e visa identificar possíveis alterações no órgão. "O exame de ultrassonografia pélvica transvaginal é recomendável sempre que houver alguma alteração no exame físico ou na investigação complementar das irregularidades menstruais e disfunções hormonais, também é indicado para pacientes com dificuldades para engravidar", indica a ginecologista.

"É importante que a paciente realize uma avaliação anual completa. Muitas mulheres só procuram o consultório quando sentem algum incômodo, mas é fundamental que a mulher faça a prevenção. Outra coisa que devemos atentar é o uso de preservativos que também evitam muitas doenças. A preocupação é muito grande tanto que o próprio Ministério da Saúde está em plena campanha de vacinação contra o HPV", conclui a ginecologista.


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