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Febre e diarreia são alguns dos sintomas de uma síndrome relacionada ao orgasmo do homem; entenda

Redação Bonde
14 out 2016 às 17:25
- Divulgação
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Apesar da relação sexual ser frequentemente sinônimo de saúde e prazer, às vezes as coisas podem não sair como o esperado.

Para os homens, o orgasmo nem sempre é a melhor experiência a se viver. Isso porque existem algumas enfermidades que fazem com que o sexo não proporcione as sensações que deveria.

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É o caso da Síndrome da Doença Pós-Orgásmica (POIS, em inglês), mais comum entre indivíduos do sexo masculino que se possa imaginar.

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Esse mal se manifesta momentos após a ejaculação, tempo este que pode variar entre segundos ou algumas horas. Desse modo, o orgasmo masculino pode causar sintomas como febre, diarreia, calafrios, congestão nasal, irritabilidade, dificuldades de memória, entre outros.

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Essa doença não é lá muito conhecida, já que sua descoberta também é recente. A síndrome foi identificada em 2002 pelo cientista e neuropsiquiatra holandês Marcel Waldinger em um pouco mais de 200 homens. Porém acredita-se que esses números são pequenos se comparados à quantidade desconhecida de casos que continuam no anonimato.


Muitos homens não sabem que todos esses sintomas tem relação com uma enfermidade que requer tratamento, pois a situação muitas vezes causa vergonha ao indivíduo.

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Existem duas modalidades de POIS. O primário, quando o homem lida com essas dificuldades durante toda a vida e o adquirido, que é notado somente no decorrer do tempo.


Quanto às causas, não se sabe de onde vem a síndrome ao certo. Apesar de várias hipóteses, acredita-se na alergia ao próprio sêmen ou algum transtorno psicológico. Waldinger crê na segunda opção.

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O cientista holandês também cogitou a possibilidade de uma disfunção na glândula pituitária aliada à deficiência de testosterona ser o motivo de tantos problemas causados pelo orgasmo. Assim, só um profissional de confiança poderá apresentar o diagnóstico com segurança.


Como identificar o problema não é a mais fáceis das tarefas e a variedade de sintomas é diversificada de um paciente para outro, o tratamento é dificultado.

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Até o momento, vitaminas, adesivos de testosterona, eliminação de laticínios da dieta, sedativos e antibióticos foram experimentados por pacientes, infelizmente, sem muito sucesso. O único tratamento eficaz foi a abstinência sexual.


Para os homens que consideram importante compartilhar experiências e dicas sobre a síndrome, existe um fórum online em inglês, o POIS Center, que tem como objetivo divulgar a doença para que as chance de cura sejam aumentadas.

(Com informações de Veja)


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