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Estações quentes pedem ainda mais hidratação

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
24 nov 2017 às 15:31
- Reprodução/Pixabay
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A água é considerada vital para a sobrevivência humana e constitui cerca de 70% do peso corpóreo de um adulto, 80% das crianças e até 90% dos recém-nascidos, devido ao metabolismo acelerado no início da vida. Além disso, a hidratação adequada ajuda a manter as estruturas celulares dos tecidos, transportar as substâncias reguladoras dos processos vitais do organismo, dissolver nutrientes, manter o bom funcionamento dos rins e a formação adequada das fezes. Composta por duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio, a água contém, ainda, elementos essenciais para o ser humano, como cálcio, magnésio e sódio.

O desequilíbrio hídrico causa complicações sérias ao organismo e, por isso, a recomendação de ingestão constante de água deve ser seguida por pessoas de todas as idades. Com a chegada da primavera, início da estação mais quente do ano, o corpo pede ainda mais hidratação, pois ocorre transpiração com maior frequência e há necessidade de reposição adequada para evitar a desidratação e outros problemas de saúde.

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Outro fator de risco que pode ser evitado com a hidratação adequada está relacionado à baixa umidade relativa do ar que, no fim do inverno, alcançou índices preocupantes em algumas cidades do Brasil. A baixa umidade do ar resseca a pele e as vias aéreas superiores, favorecendo o surgimento de doenças respiratórias e a perda da proteção natural do nariz. Nestes casos, a ingestão de líquidos é fundamental para evitar o desconforto e as complicações respiratórias.

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Em geral, a falta de hidratação adequada pode ter como pior consequência a desidratação, que está associada à perda de sais minerais e de eletrólitos, como sódio e potássio. Quando o nível de água nas células diminui, o corpo se defende fazendo com que os rins reabsorvam mais água e, se o problema se agravar, pode haver repercussão significativa sobre a capacidade do organismo de executar suas tarefas. É sabido que a redução de fluidos em aproximadamente 2% do peso corporal já pode levar a alterações na disposição, na capacidade cognitiva e até mesmo no humor.


Além da ingestão insuficiente de água, a perda abundante do líquido em casos de vômitos contínuos, diarreias prolongadas, eliminação de grandes quantidades de urina e até mesmo na produção excessiva de suor são causas que levam à desidratação. Crianças e idosos estão mais vulneráveis ao desequilíbrio hídrico, por terem menor cautela com a hidratação ou por não saberem pedir. Por esse motivo, os cuidadores devem estar atentos também a esta questão.

É importante ressaltar que as necessidades hídricas de cada pessoa dependem de vários fatores, principalmente da prática de atividades físicas. No adulto, a carência hídrica pode provocar fraqueza, queda de energia para as atividades habituais, baixa da pressão arterial e, às vezes, tontura. Já a criança costuma ficar mais chorosa e o idoso, caso fique o dia inteiro sem se hidratar suficientemente, pode ficar prostrado ou agitado demais.
Embora a água seja a primeira opção na hora da sede, outras fontes também são recomendadas para repor líquido no organismo, como sucos, chás e bebidas isotônicas. Uma boa alternativa para quem trabalha ou estuda, e não tem como preparar um suco natural, é optar por bebidas prontas para consumo, que podem ser transportadas na bolsa, mochila ou lancheira.


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