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Minutos no ar

Brasileiro faz salto incrível de paratrike em meio às Cataratas do Iguaçu

Redação Bonde com assessoria de imprensa
17 jan 2017 às 14:47
- Divulgação
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O paraglider brasileiro Rafael Goberna realizou, no último mês de dezembro, aquele que pode ser o sonho de muita gente que já visitou Foz do Iguaçu: sobrevoar as belíssimas cataratas, consideradas Patrimônio Natural da Humanidade. Em uma experiência única, Goberna passou alguns minutos no ar, acima das turbulentas águas de Foz do Iguaçu, para homenagear Santos Dumont, que visitou o local pela primeira vez há 100 anos e foi um dos grandes apoiadores da criação do Parque Nacional de Iguaçu.

"Sempre sonhei em voar sobre as Cataratas do Iguaçu. É um lugar lindo, imponente, que tem muita força, além de ser uma das Sete Maravilhas do Mundo. Comecei a me aprofundar na ideia de realizar um voo por lá e descobri que o lugar tem uma história muito próxima da história do voo, porque Santos Dumont foi um dos nomes por trás da criação do parque aberto para visitação", afirma Goberna.

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A mais de 800 metros de altura, Goberna realizou o voo de paratrike pela deslumbrante paisagem da região sul do Brasil e, aos 22 anos de idade, acrescentou mais uma experiência ao seu vasto currículo. Todo o processo por trás do voo foi registrado em vídeo, com imagens incríveis.

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"O Parque Nacional do Iguaçu foi o primeiro parque, primeira área natural, protegida do Brasil que foi alçada ao título de Patrimônio Natural da Humanidade. Isso é um reconhecimento da importância, não só das Cataratas, mas da biodiversidade e, mais recentemente, foi reconhecida como uma das Sete Maravilhas da natureza, do mundo. Então, é um local para realizar sonhos mesmo", conta Ivan C. Baptiston, chefe do Parque Nacional de Iguaçu.


Durante o processo, questões de segurança foram traçadas minuciosamente com a equipe do parque, como velocidades de vento e da correnteza do rio, para evitar falhas e não afetar a biodiversidade existente no local.

Santos Dumont, ao visitar o local em 1916, batalhou para que a área, até então particular, fosse pública e que todos pudessem ter a oportunidade de apreciar as paisagens e conhecer a biodiversidade presente.


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