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"Porta de entrada"

Evento apresenta a taxistas a Rota do Café e outros atrativos turísticos de Londrina

Redação Bonde com assessoria de imprensa
31 ago 2016 às 19:36
- Divulgação
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Com o objetivo de melhorar a experiência do turista que visita Londrina, a Rota do Café e o Sebrae/PR promoveram, na noite de quarta-feira (30), um bate-papo com os taxistas da cidade. Afinal, eles são a "porta de entrada" dos visitantes que chegam ao município e precisam estar bem informados e preparados para recebê-los bem.

Pesquisas revelam que o perfil do turista que visita Londrina é homem, tem em média 44 anos, é casado, possui 3º grau completo e tem renda acima de R$ 5 mil mensais. A maioria vem à cidade para fazer turismo de negócios ou eventos. Quase a metade chega de avião, pelo Aeroporto Governador José Richa, e passa pelo menos uma noite em um hotel.

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Simone Millan Shavarski, consultora e gestora da área de Turismo de Negócios do Sebrae/PR, lembra que o taxista é um dos primeiros contatos do turista. "Nossa preocupação é mantê-los bem informados sobre o que podem passar aos turistas e melhorar o atendimento. Uma das ferramentas para isso é a informação, que para esses profissionais não custa nada, e para o turista é valiosíssima. O taxista bem informado pode fazer a indicação de pontos turísticos, contar um pouco da história da cidade, melhorar a experiência de quem nos visita", afirma.

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Os taxistas puderam conhecer melhor diversos pontos turísticos da cidade, como o Santuário de Graças de Schoenstatt, o Jardim Botânico, o Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss, a Praça Tomi Nakagawa, o monumento O Passageiro, a Mesquita Mulçumana Rei Faiçal, só para citar alguns exemplos. A maioria sabe onde cada atrativo fica, mas desconhecia a história por trás deles.

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O encontro foi importante para conscientizar os taxistas de que eles podem ajudar a desenvolver o turismo em Londrina e também se beneficiar. Com um bom atendimento e recepção, podem promover uma visita agradável à cidade, o que fará com que os turistas falem bem de Londrina para outras pessoas e sintam vontade de voltar em outras oportunidades.


Rota do Café

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Os taxistas também tiveram a chance, durante o evento, de conhecer um pouco mais sobre a Rota do Café, que possui mais de 30 atrativos em nove municípios, em um raio de 200 quilômetros de Londrina. Pousadas, cafeterias, restaurantes, agroindústrias, e fazendas históricas e produtivas fazem parte das atrações, todas relacionadas à temática café.


O membro da Associação Rota do Café e representante da Artesanu Produtos Orgânicos, um dos atrativos turísticos, Leonardo Florêncio da Silva Filho, explica que as visitas guiadas permitem que os turistas confiram de perto o resgate da cultura e identidade de uma região que foi destaque mundial na produção da bebida. Os passeios são repletos de história e muito interativos, permitindo a participação dos visitantes em várias atividades.

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"Nossa intenção, nesse encontro, é deixar aberta a possibilidade de parceria com os taxistas", aponta Silva. Segundo ele, além dos passeios organizados por agências credenciadas, é possível realizar visitas autoguiadas. "O próprio visitante pode ligar para o atrativo e agendar um dia para conhecê-lo", destaca. E o taxista, nestes casos, pode ser o meio de transporte do turista.


Durante o evento, os profissionais puderam experimentar, também, alguns dos produtos oferecidos pelos associados da Rota do Café e conhecer os souvenirs, com identidade londrinense, para indicarem como opções de lembranças aos visitantes.

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Informados e preparados


Taxista há 26 anos, Olair Ribeiro, confessa que quando um turista pede para fazer um tour pela cidade ele costuma levá-lo ao Lago Igapó. "Uma vez levei um visitante na UEL para ver um exemplar do Pau-Brasil. Ele ficou impressionado", conta. Agora, mais informado sobre os vários atrativos, Ribeiro diz estar mais preparado para dar informações aos turistas.

A taxista Keity Cristiane da Rocha, na profissão há 11 anos, revela que sempre busca apresentar a cidade aos seus passageiros. "Achava que conhecia Londrina. Agora, vi que posso melhorar a colocação da história da cidade", aponta. Uma das dificuldades, segundo ela, é que a jornada de trabalho dos taxistas é de, em média, 10 a 12 horas diárias. "O que sobra de tempo para aprender? A gente aprende o que a gente escuta. Por isso, não falto em eventos como este", completa.


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