Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Agora SPVAT

Deputados federais de Londrina discordam sobre retorno do DPVAT

Douglas Kuspiosz - Especial para a Folha
13 abr 2024 às 09:09
- Geraldo Bubniak/AEN
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Câmara dos Deputados aprovou na última terça-feira (9) o PLP (Projeto de Lei Complementar) 233/23, de autoria do Executivo, que reformata o seguro obrigatório de veículos terrestres - conhecido como DPVAT e que agora passa a ser chamado SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito).


O texto, que passou com 304 votos favoráveis e 136 contrários, mantém a Caixa Econômica Federal como gestora do fundo para pagar as indenizações e, com a aprovação, segue para o Senado Federal. Os líderes do PL, Novo e da Oposição recomendaram voto contra a proposta do governo

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Entre os deputados federais que representam Londrina, não houve consenso na votação da matéria - foram três votos “sim” e dois contrários ao projeto elaborado pelo governo Lula e que tramitava desde o fim do ano passado.

Leia mais:

Imagem de destaque
Acordo com MPPR

Ex-prefeito de Ivaiporã Pedro Papin vai devolver mais de R$ 1,3 milhão à Prefeitura

Imagem de destaque
Coronel do Exército

Alexandre de Moraes solta ex-assessor de Bolsonaro investigado por trama golpista

Imagem de destaque
Entenda!

Estudo avalia reduzir número de cidades da Região Metropolitana de Londrina

Imagem de destaque
Sai Alexandre de Moraes

André Mendonça, ministro do STF, é eleito para o TSE


O texto determina que o seguro será anual e sua cobertura compreenderá indenização por morte e indenização por invalidez permanente (total ou parcial), cujos valores serão estabelecidos pelo CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados). A proposta não estabelece o valor das taxas e indenizações pagas - caberá ao conselho dispor sobre "os valores máximos e as despesas reembolsáveis".

Publicidade


A matéria sofreu uma série de alterações pelo relator, deputado Carlos Zarattini (PT-SP). Entre elas um dispositivo que foi incluído e que permite ao governo antecipar a expansão do limite de gastos de 2024 e, na prática, liberar uma despesa extra calculada em cerca de R$ 15 bilhões.


Zarattini incluiu em seu parecer a possibilidade de cobertura de reembolso de despesas com assistências médicas e suplementares que não são efetuadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde), como fisioterapia, medicamentos e próteses.


Ele também incluiu regra que prevê repasse a municípios e estados, "onde houver serviço municipal ou metropolitano de transporte público coletivo", de 35% a 40% do valor arrecadado do fundo do DPVAT. Além disso, determinou que as vítimas de acidentes ocorridos entre 1º de janeiro de 2024 e a entrada em vigor da lei sejam cobertos pela indenização paga neste ano.


SAIBA MAIS NA FOLHA DE LONDRINA.


Imagem
Deputados de Londrina divergem sobre retorno do DPVAT
A Câmara dos Deputados aprovou o PLP 233/23, que reformula o seguro obrigatório de veículos terrestres, conhecido como DPVAT. A proposta mantém a Caixa como gestora do fundo e determina cobertura anual para morte e invalidez. O texto também prevê repasse de recursos ao SUS e permite antecipação de gastos pelo governo. O DPVAT é um seguro justo e fundamental para os brasileiros, que garante assistência em casos de acidentes de trânsito. Sugere-se a inclusão de informações sobre o valor das taxas e indenizações e a importância do DPVAT como mecanismo de defesa social e garantia de assistência aos menos favorecidos. Também seria interessante mencionar a obrigatoriedade do seguro para todos os veículos, independentemente da culpa no acidente. Além disso, sugere-se a revisão do texto para evitar repetições e melhorar a fluidez da leitura.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade