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Por danos morais

Ex-chacretes processam diretor de filme sobre Chacrinha

Redação Bonde
30 nov 2009 às 10:29

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Reprodução de cena do filme "Alô, Alô Terezinha". Na avaliação de quatro chacretes, elas foram rotuladas como prostitutas - Reprodução
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O diretor do filme "Alô, Alô, Terezinha", Nelson Hoineff, está sendo processado por quatro ex-chacretes. De acordo com o "Jornal da Tarde", as mulheres querem indenização por danos morais por uso indevido da imagem.

Na avaliação delas, elas foram rotuladas como prostitutas no documentário em longa-metragem que conta a história sobre um dos maiores fenômenos de comunicação do país, Chacrinha.

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Em entrevista ao jornal, Hoineff se defende: "Duas delas nem estão no filme, e as outras duas aparecem em menos de um segundo". Para ele, a veiculação de uma imagem da ex-chacrete Índia Potira pode ter criado todo esta polêmica. Na cena, a ex-chacrete diz ter feito programa.

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Ele revelou ainda que antes da estreia, elas já haviam tentado o embargo do filme mas a justiça negou o pedido.


O caso está sendo avaliado pela juíza da 13ª Vara Cível do Rio.

O filme conta a grande aventura de Abelardo Barbosa (Chacrinha) através da ótica do apresentador. Reúne os núcleos de sua constelação - chacretes, calouros e artistas que passaram por seus programas - para identificar suas individualidades e suas emoções.


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