A mãe de Michael Jackson entrou com uma ação na quarta-feira (15) acusando a produtora que organizava a volta do cantor ao palcos de não fornecer o equipamento de salvamento adequado para seu filho, disse seu advogado.
No processo aberto na Corte Suprema de Los Angeles, Katherine Jackson disse que a produtora AEG foi responsável pelas ações do médico pessoal de Michael, que também é acusado de homicídio culposo pela morte do cantor em 2009.
Um porta-voz da AEG ainda não teve acesso ao documento e, por isso, não comentou o caso.
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Michael morreu de parada cardíaca aos 50 anos em Los Angeles em junho de 2009, dias antes do início de uma série planejada de shows em Londres. As autoridades disseram que ele tomou uma overdose de analgésicos, sedativos e um poderoso anestésico usado como um auxílio para dormir.