Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Pesquisa

Preços da gasolina e do etanol recuam na primeira semana de 2022, diz ANP

Leonardo Vieceli - Folhapress
08 jan 2022 às 10:49
- Fernando Frazão/ Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Os preços médios da gasolina e do etanol recuaram na primeira semana de 2022 no Brasil, aponta pesquisa divulgada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) nesta sexta-feira (7).


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

O litro da gasolina comum baixou de R$ 6,618 para R$ 6,596. O recuo foi de 0,33%. Já o etanol passou de R$ 5,063 para R$ 5,051, leve retração de 0,24%.

Leia mais:

Imagem de destaque
Saiba mais

Greve no Ibama trava exportação de carros da Argentina para o Brasil

Imagem de destaque
56 disponíveis

Cadastros para novo leilão de veículos do Paraná estão abertos

Imagem de destaque
Balanço

PRF encerra Operação Semana Santa 2024 com 553 veículos fiscalizados

Imagem de destaque
Em janeiro

Homem abaixa as calças, mostra bumbum para radar e foto vai parar na multa


O levantamento da ANP é realizado em postos de combustíveis espalhados pelo país. Em 2021, o preço médio da gasolina teve alta de 46% em 2021, de acordo com a agência. O etanol, por sua vez, subiu 59%.

Publicidade


A escalada de preços dos combustíveis virou preocupação para o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao longo da pandemia. O aumento da gasolina vem pressionando a inflação no Brasil, o que provoca reflexos na popularidade do presidente.


Em diferentes ocasiões, Bolsonaro fez críticas à Petrobras, que leva em conta as cotações do petróleo no mercado internacional e a variação do dólar para definir os preços dos combustíveis nas refinarias.

Publicidade


A ANP também informou que o preço médio do litro de óleo diesel teve leve avanço de 0,15% nesta semana. O combustível subiu de R$ 5,336 para R$ 5,344.


A disparada do diesel na pandemia espalha uma série de reflexos em setores diversos da economia brasileira, já que encarece o transporte de cargas e passageiros.


Em 2021, a situação gerou uma onda de críticas dos caminhoneiros ao governo federal e à Petrobras. Parte da categoria chegou a organizar greves no ano passado, mas as paralisações não ganharam corpo.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade