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Fraudes velozes

15 set 2009 às 21:13

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Nelsinho Piquet bateu de propósito em Cingapura, um ano atrás, para ajudar Fernando Alonso.

Nelsinho Piquet praticamente decretouo fim de sua carreira na F-1 com esta confissão.

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Até porque, ao contrário de outros pilotos que bateram de propósito tempos atrás, nunca mostrou na categoria ser um vencedor.

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Antes dele, Alain Prost, Ayrton Senna e Michael Schumacher bateram propositalmente, e pior, em adversários, para garantir um título mundial.

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O alemão foi reincidente e mais tarde ainda fingiu um acidente em Mônaco, durante o treino classificatório, para ficar com apole.


Estas foram apenas algumas falcatruas da principal categoria do automobilismo mundial e certamente não serão as últimas.

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Carros irregulares, como a BMW e a Williams do Gp Brasil de 1981 (correram com um reservatório de 80 litros de água que serviria ``para refrigerar os freios´´, esvaziados logo após a largada para deixar os carros abaixo do peso mínimo), ou a Benetton de 1994, repleta de itens eletrônicos proibidos, não são tão raros, como não é comum a ética nas relações comerciais e de competição.


Outra falcatrua vem por aí no ano que vem, com o ``retorno´´ da equipe Lotus à categoria. Mas a equipe que ostentará o nome histórico nada tem a ver com o time de Collin Chapmann, talvez o maior projetista da história da F-1.


Será apenas um nome, comprado sabe-se de quem e pouco se conhece por quem.

Mas ao menos uma chance para ver um grid com 26 ou quem sabe até 28 carros, algo que não acontece há muitos anos.


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