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Blogs, bastidores e jornalismo - final

31 dez 1969 às 21:33
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Por conta desses diferenciais, a Folha Curitiba faz umas coisas pra lá de bacanas.

Pra começar, sugiro aos leitores que aqui estão que corram para o Blog da Redação. Quer bastidores? Quer saber quem é esse povo aqui, o que fazem, como trabalham, que cara têm? Clica aqui, hoje, e sempre. Uma viagem!

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Sugiro também uma boa olhada na cobertura que a Folha fez para o aniversário de Curitiba.

Leia mais:

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Desde quarta-feira passada, saíram matérias especiais, incríveis - a começar pela viagem que Thiago e Leticia fizeram pelas nossas galerias pluviais. Coisa de arrepiar.

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Para ler pela internet, no site da Folha de Londrina, sugiro que bata um "Curitiba" na busca, ou vá pelo link do Folha Curitiba.


Nessas matérias, a Folha Curitiba revelou mais explicitamente seu DNA. É um jornal que mostra Curitiba com outros olhos. Não está negando o lado tradicional e aparente da cidade. Mas está trazendo um ponto de vista inovador sobre a velha-nova Curitiba. Leia e tente perceber que cidade é essa.

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Essas matérias nasceram da troca de ideias e experiências, e da certeza de que há toda uma cidade que emerge, que acontece, e que a mídia não mostra. Gente, fatos e coisas, aos quais a garotada aqui está atenta. E não apenas reporta - pensa, analisa, traz os fatos para o leitor tirar suas conclusões.


É um jeito diferente e bacana de fazer jornalismo aqui em Curitiba. Particularmente, gosto muito, principalmente nesse momento da mnha carreira, em que propus uma coluna chamada Lado B, que tem tudo a ver com a Folha Curitiba. E que foi aceita, porque complementa essa visão de jornalismo da cidade que se pratica aqui.

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Já trabalhei, com o maior gosto e total devoção, no jornal mais popular da cidade. O jornal que pulsa junto com o sangue - não dos mortos, como dizem alguns detratores - e sim o sangue do povo que está nas ruas, na periferia, no lado ignorado, porém cada vez maior, da Curitiba que não para de crescer. Adorei. Aprendi demais. Mudei meu jeito de ser e de pensar. Mudei minha forma de abordar os fatos e fazer jornalismo. Percebi que jornalismo se faz junto com o leitor.


Também trabalhei na maior redação da cidade. Na empresa que tem a melhor estrutura: carros, equipamentos, recursos, pessoal. Onde aprendi mais ainda. Embora não contratatada, sempre prestando serviços e fazendo jobs, por alguns anos indo e vindo nessa redação, conheci o lado mais sério e empresarial do jornalismo.

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Aprendi a conviver com tantos colegas juntos, um mundo de gente e de diferenças na redação. Gente antiga, experiente, que já estava na roda-viva de fazer um jornal antes de eu aprender a ler. Gente muito nova, recém-formada, começando. Ali aprendi a respeitar regras, manter comportamentos que eu antes ignorava e que são importantes na profissão. Reformulei conceitos, reforcei minha crença no valor das pessoas. Mais do que tudo, conheci gente e fiz amigos, além de consolidar amizades anteriores. Cresci e amadureci como gente e como profissional.


Agora na Folha Curitiba, um novo aprendizado. E a possibilidade de retomar ideais que estavam guardados em alguma gaveta da memória. Espero conseguir. uma longa jornada pela frente.

Cada redação, um universo. E aqui, uma nova viagem.


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