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Como fui atendida nas duas lojas mais chiques da cidade

31 dez 1969 às 21:33
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Uma das pautas dessa primeira Lado B foi bem interessante de fazer - e surpreendente.

Fui testar, como consumidora, o atendimento em lojas luxuosas de Curitiba. Foi bem legal. Principalmente porque eu – assim como muita gente – já fui mal atendida em lojas de grife mais de uma vez. As vendedoras dessas lojas costumam "medir" a gente com os olhos para detectar se o cliente tem potencial de compra.

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Erroneamente, essas meninas acham que a pessoa que usa jóias, roupas e acessórios caros, de grife, e tem os cabelos bem penteados, com cara de quem acabou de sair do salão, é aquela que merece ser bem atendida porque tem bom poder aquisitivo.

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Já ouvi esse papo antes. E cai no vazio

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Teu corpo não te pertence

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Belo relato de quem conhece a Índia de verdade

Elas esquecem que nem sempre dinheiro e/ou poder aquisitivo, ou vontade de comprar, têm a ver com aparência. E que a cultura de uma pessoa, muitas vezes, vale mais do que o quanto ela pode gastar.

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Logo mais, aqui no blog, vou contar as experiências ruins que já tive nesse quesito.

Dessa vez, para a coluna, fui na Bazaar e na Capoani. São lojas muito chics, que nem mesmo ficam em shoppings, e sim, em lindos casarões antigos, muito bem decorados, no bairro também chic do Batel.

Fui tão bem tratada que saí das duas lojas mais feliz do que quando entrei. As meninas me mimaram o tempo todo. Descobri que existe uma diferença significativa entre lojas de grife e lojas de luxo. Você pode conferir o texto e as fotos na coluna impressa Lado B.



Essa é a Cléia, simpática paraense que atende na Capoani, em foto do Diego Singh


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