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Fazendo um perfil - difícil

31 dez 1969 às 21:33
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O caderno Folha Gente, que sai aos domingos, vai publicar um perfil que fiz. Espero que os leitores gostem. Foi particularmente complicada essa tarefa, porque o perfil é de uma pessoa que conheço há mais de 20 anos.

Tive que delinear muitos limites durante a entrevista: amizade, o que eu já sabia sobre ele e seu trabalho, o que precisava saber, me colocar no lugar do leitor para capturar fatos interessantes, deixar de lado minhas impressões prévias, etc. E ao mesmo tempo, usar a emoção e minha experiência para enriquecer a entrevista.

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Temos uma longa relação médico/paciente. Ele trouxe pro mundo, aqui em Curitiba, três dos meus quatro filhos: Virginia, de parto de cócoras, em 91, e os gêmeos João e Elisa – via cesariana, por questão de segurança em parto gemelar, em 98. Todos partos felizes e bem-sucedidos, com bebês saudáveis.

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Lado B: no paraíso das delícias

Meu primeiro bebê – hoje uma moça de 24 anos – nasceu também de parto vertical. Foi com outro obstetra, no Rio de Janeiro, mas por total influência dele e escolha minha.

Cláudio Paciornik é mesmo uma figuraça. Difícil de "resumir" em meia página de jornal. Vamos ver no que deu esse samba.


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