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O futuro do futebol de Londrina

18 jul 2009 às 09:50

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Duas entrevistas feitas no Bate Bola da Paiquerê nesta semana abordaram de maneira clara o que deve ser o futuro do futebol profissional londrinense.

A primeira foi com Sergio Malucelli, o dono da empresa SM Esportes, que está trazendo para cá o atual time do Iraty. Como o Campeonato Paranaense começa em janeiro, Malucelli anunciou que jogadores e comissão técnica desembarcam na cidade no mês de outubro e ficam no moderno centro de treinamentos que está sendo terminado no antigo Horto Tropical, na saída para Curitiba.

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Para concluir a transferência há somente um problema a ser resolvido: a vaga na Primeira Divisão, ostentada pelo time iratiense. Sergio Malucelli garante que vem com a vaga e que seu time representará Londrina no grupo de elite do futebol paranaense no ano que vem. O trabalho burocrático junto à Federação está sendo feito.

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Como é presidente do Iraty Sport Clube há 15 anos, tendo reiniciado as atividades do clube, que estava parado quando assumiu, Sergio considera que a tramitação será positiva.

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Quanto ao nome, que já tem gerado muita polêmica, Malucelli destacou que o preferido é Sociedade Esportiva Londrina, e que vai lutar para que seja garantido. Por conter "Londrina" em sua denominação, o futuro rival Londrina Esporte Clube quer vetar e muita gente já se manifestou a favor do Tubarão. Resta saber se a CBF vai aceitar.


A segunda entrevista foi com o professor Antonio Carlos Gomes, homem consagrado nos menos administrativos e técnicos do esporte, e que faz parte da equipe de governo do prefeito Barbosa Neto.

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A pedido de Barbosa, Antonio Carlos var armar para o LEC um esquema de vida dentro da modernidade de hoje, como fez com muito sucesso no Atlético Paranaense.


A meta, disse Antonio Carlos, é uma parceria internacional, com um grande clube mundial e isso está sendo tentado. O grande problema, que tem enfrentado nos primeiros contatos, é a velha dívida do Tubarão. Muita gente quer vir, mas ninguém quer pagar a conta!

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O plano deverá ser acelerado quando o Londrina tiver uma nova diretoria, com apoio e indicações da administração municipal. É bom lembrar que o mandato de Peter Silva termina no final deste ano.


Antonio Carlos Gomes destacou alguns planos para os estádios de futebol da cidade: o do Café será reformado e modernizado para que seja o palco de todos os jogos. O VGD, hoje condenado fisicamente, que está interditado, poderá desaparecer.

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Como não tem espaço para ser ampliado e atender as necessidades atuais, deverá ter sua área vendida ao mercado particular. Londrina e Portuguesa ganhariam, em troca, Centros de Treinamentos novinhos em folha.
E sobra o Estádio da Vila Santa Terezinha. Para ele, o plano é a transformação, com apoio do governo federal, num centro poliesportivo.


As idéias e os projetos são ótimos. É preciso crescer e acompanhar a modernidade dos novos tempos, mas tudo isso por enquanto é sonho porque falta o principal: o dinheiro. Dinheiro que deverá vir da iniciativa privada.


De real, mesmo, o que podemos contar de imediato é a chegada do time da SM Esportes. Com ou sem Londrina no nome, ele virá e vai participar da vida ativa de quem gosta de futebol na cidade.

Ao contrário das tentativas passadas, quando novos times aqui criados fracassaram, este vem para ticar mesmo, pois chega com uma invejável estrutura.


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