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A síndrome do perdedor ou do segundo lugar

12 nov 2009 às 10:50

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José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, teria dito que a Record já atingiu o limite e não vai crescer mais. O criador do famoso padrão Globo de qualidade não acredita que a emissora do Bispo consiga mais avanços. Por querer ser um genérico da Globo em absolutamente tudo, talvez Boni tenha razão.


Ontem, por exemplo, a Record deu a prova cabal que se comporta como perdedora ou dona do segundo lugar definitivo. Durante uma entrada ao vivo no programa Hoje em Dia, houve um bate boca entre assessores, a repórter da Globo News, Camila Bonfim, e a repórter da Record, Venina Nunes.

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O vídeo abaixo mostra a confusão.

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Só para vocês entenderem: é muito comum os jornalistas serem solidários uns com os outros em eventos coletivos. Por uma razão simples: ninguém ali terá informação privilegiada. Costuma-se combinar a espera até que todos os profissionais estejam prontos (cinegrafista, iluminadores, repórteres de rádio) e também quem faz a primeira pergunta. Tudo isso na maior camaradagem até porque os profissionais sabem que cada veículo tem especificidades que devem ser respeitadas para que todos consigam as informações que precisam. Simples assim.



Ontem, no Hoje em Dia, o assunto era o apagão da terça à noite. Fica muito claro no vídeo que a assessoria do secretário do Ministério das Minas e Energia já havia combinado a entrevista para a Globo News e depois com os outros veículos. A fofíssima Venina Nunes simplesmente quis interromper o que fora acertado e o pior: com o estímulo do apresentador começou a fazer o gênero "estou sendo vítima da Globo", acusando a concorrente de impedi-la de executar o próprio trabalho. Se a repórter da Record queria 15 minutos de fama, conseguiu. E conquistou também a pecha de ser a mais fofíssima das profissionais, aquela que espalhará a roda sempre que chegar em um determinado lugar e também aquela que nenhum colega de profissão fará a menor questão de indicar nem mesmo onde fica o bebedouro para tomar água.


PS: Dias atrás, na novela Viver a Vida, Suzana, uma das arquitetas que trabalham com o Jorge (Mateus Solano) deu uma boa definição sobre as pessoas fofas e as fofíssimas. Tudo para colocar a sonsa Paixão no devido lugar. Fofas são aquelas pessoas sonsas, ingênuas, superlegais, que parecem até uma rapadura de tão doce. Até um certo ponto. As fofíssimas são aquelas que aparentam tudo isso, mas no fundo estão comendo pelas beiradas, fazendo a cama pra deitar depois. Quantas pessoas assim você conhece?


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