Termina esta semana mais uma edição do reality show que não cumpre o que promete no título. Ou você ouviu falar alguma coisa de Saulo Roston, o vencedor do ano passado? E de 2008? Acho que ninguém sabe nem o nome. E a cantora de Jaguapitã, se não me falha a memória, que ganhou a última edição exibida no SBT, alguém sabe, alguém viu?
Ídolos só serve mesmo como show de televisão. De resto, não conseguiu emplacar um único participante no hall das celebridades. E nem me venham com a conversa que, ao estar na Record, o artista fecha portas nas outras emissoras. Isso até tem um tanto de verdade. Mas numa época em que tudo acontece na internet, é de se estranhar que pouca gente sabia quem é Saulo Rosto.
Israel e Tom Black já "venceram" outros 43 mil candidatos. São os finalistas desta maratona que tem no gosto popular, a decisão sobre quem ganha ou não a competição. O prêmio é gravar um CD. E ponto final. Em 2010 Israel vem na cola da onda do tal sertanejo universitário. Tom Black mostra a "versatilidade" e ginga do malandro, ops, cantor brasileiro. Dá uma canseira...
A segunda notícia ruim de terminar esta edição do Ídolos é que, na semana que vem, começa aquele lixo de oitava categoria, chamado A Fazenda. Não haveria jeito pior de comemorar os 60 anos da televisão brasileira. Confeso que gosto de assistir Ídolos. Só lamento o programa não fazer ídolo de nada.