Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

MAUS HÁBITOS CORPORATIVOS

31 jul 2011 às 08:25

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade


ABRAHAM SHAPIRO

Uma boa empresa, hoje, pode se definhar até sua futura autodestruição, mesmo que
tudo pareça em perfeita ordem. Por quê? As causas mais frequentes são os maus
hábitos. Parece muito com as pessoas. Ganham um pouco mais de dinheiro e passam a
fumar mais, beber mais e a irem para a cama de madrugada.


Empresas também adquirem maus hábitos. E tal como  humanos, os maus
hábitoscorporativos produzem enormes prejuízos.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Mas também podem ser evitados.

Leia mais:

Imagem de destaque

Bom humor e negócios combinam?

Imagem de destaque

Diga NÃO à manipulação de pessoas

Imagem de destaque

O único modo correto de corrigir erros e falhas

Imagem de destaque

Esquenta ou esfria? Só depende de onde você vê


Subestimar a concorrência é um imenso mal. Aconteceu com as fábricas de veículos
americanas que, não acreditando no poder dos carros japoneses, deixaram suas
próprias concessionárias venderem Hondas, Nissans e Toyotas. Hoje, pagam caro pelo
imenso poder de mercado dos orientais.

Publicidade


Prepotência é outro pecado. O prepotente é aquele que assume suposta
superioridade. Seu desprezo aos outros é o núcleo de sua queda. Aconteceu com
empresas da região: supermercados, casas noturnas, construtoras, imobiliárias,
comércios e indústrias. O padrão é: primeiro conseguem um desempenho excepcional,
e anos depois, são traídas por seu orgulho... e se espatifam na queda inevitável.


Complacência também faz mal. Complacente é o ser bom demais consigo mesmo, a
ponto de se conformar com tudo. Veja a Kodak. Sua competência em tecnologia para
máquinas fotográficas comuns tornou-se uma deficiência na era digital. A
Kodak ainda luta com dificuldade para se adaptar ao novo mundo das
fotografias digitais.

Publicidade


Grave isto: empresas são como pessoas no comportamento - ou aprendem a ser
virtuosas, ou pagam  por seus erros. Ver a realidade e saber interpretá-la à luz
do mercado e da satisfação do cliente é a base para não se perder em ações
perniciosas. O problema é que, apesar de todos os exemplos memoráveis, o modo
mais comum de agir é parecido com o episódio captado de uma entrevista de emprego
com um certo candidato, em que o entrevistador lhe pergunta:


- "Quais os seus pontos fortes e fracos?"

Publicidade


- "Bom", ele responde, "minha maior fraqueza, definitivamente é a minha relação com a
realidade: o que é real e o que não é".


- "Ok", diz o entrevistador, "e os seus pontos fortes?"

Publicidade


O rapaz sorri, realizado, e então revela:


- "Meu ponto forte? Você vai gostar de saber." Levanta a cabeça, respira fundo e diz
com voz de herói: "Eu sou o Batman!"
______________________

Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua
filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos:
[email protected] ou (43) 8814 1473


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo