Os ajustes solicitados na última vistoria do Corpo de Bombeiros no prédio reformado da CML (Câmara Municipal de Londrina) visam melhorar a segurança e atender à legislação de acessibilidade do imóvel. As informações foram confirmadas pela Prefeitura de Londrina, que está tocando a obra, e constam no laudo que a reportagem teve acesso.
Entre as mudanças estão adequações em rampas da edificação e na altura do parapeito em algumas escadas, além da instalação da proteção no entorno do estacionamento. Também deverá ser adequada a altura do pé direito em escadas, rampas, acessos e corredores do prédio, assim como pintura e outras alterações.
Não há um valor exato de quanto o quarto aditivo irá custar - a Secretaria de Obras ainda está elaborando as planilhas de custos -, mas o presidente da Câmara, vereador Emanoel (Republicanos), falou em R$ 400 mil durante uma prestação de contas na última terça-feira (11).
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São ajustes que não estavam previstos no projeto original, conforme sinalizado pela Câmara à reportagem. O Legislativo não possui corpo técnico e foi necessário contratar uma empresa, em 2019, para elaborar o projeto, que foi entregue em 2020. A reforma só começou em 2023 e, para evitar atrasos, optou-se por seguir o projeto aprovado pelos Bombeiros, já que qualquer alteração deveria passar por nova licitação.
O Corpo de Bombeiros deu prazo de um ano para os ajustes, mas, com o aditivo, a CML espera atender às exigências ainda dentro do contrato da obra, que recebeu um aditivo de prazo recentemente. O imóvel possui Alvará de Funcionamento e Habite-se.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:
