Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Por danos morais

Ex-ministro é condenado a pagar indenização de R$ 500 mil

Agência Brasil
26 mai 2010 às 21:24

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ex-ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, terá de pagar uma indenização de R$ 500 mil por danos morais ao empresário Carlos Francisco Ribeiro Jereissati, irmão do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Mendonça de Barros foi condenado por dizer que Carlos Jereissati seria o responsável pelo vazamento de conversas relativas à privatização da Telebras, em 1998.

A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) é contrária ao entendimento do Tribunal de Justiça de São Paulo, que absolveu Barros da acusação. O relator do recurso no STJ, desembargador convocado Vasco Della Giustina, argumentou que não faz sentido "dizer-se que o autor [Jereissati], homem calejado na vida de negócios, não foi atingido pelos fatos".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Três semanas antes do leilão da Telebras, um grampo ilegal gravou conversas telefônicas entre o ex-ministro e o então presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) André Lara Resende.

Leia mais:

Imagem de destaque
Determinação

A partir desta sexta-feira, sites não podem vender 48 marcas de whey protein

Imagem de destaque
Confusão a bordo

Mãe se desculpa após discussão dentro de avião e diz que filho fez 'birra ridícula'

Imagem de destaque
Desigualdade racial

Hora trabalhada de pessoa branca vale 67,7% mais que a de negros

Imagem de destaque
Em entrevista ao Encontro

Mulher que viralizou ao não ceder assento vai processar mãe após exposição


O escândalo do grampo do BNDES acabou gerando a saída de Barros e Resende dos respectivos cargos. As conversas grampeadas indicavam a participação de ambos em um esquema de favorecimento de empresas no leilão da Telebras.

Na época, Barros disse em entrevistas que Carlos Jereissati teria interesse na divulgação das conversas. O empresário foi presidente, entre 1999 e 2003, do Conselho de Administração da Tele Norte Leste (hoje Telemar), maior das holdings da privatização da Telebras.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo